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Caminhos para acelerar a criação de drogas contra a Covid-19

Caminhos para acelerar a criação de drogas contra a Covid-19

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Estudo realizado por uma equipe internacional de cientistas de várias universidades mostra como identificou caminhos para desenvolver compostos aprimorados e mais eficazes na luta contra o novo coronavírus e, sobretudo, como acelerar o desenvolvimento de medicamentos contra a Covid-19, revelou o site Olhar Digital, tendo como base publicação do Medical Xpress.

Indústria preocupada com o congelamento de preço de medicamentos

Indústria preocupada com o congelamento de preço de medicamentos

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Ante proposta a ser debatida no Senado que proíbe a alta do preço dos medicamentos durante a emergência sanitária causada pela pandemia, os representantes da indústria farmacêutica vêm a público contestar a medida, frisando que ela ameaça o setor, revelou a Folha.

Ozempic transforma a Novo Nordisk na maior empresa farmacêutica da Europa.

Ozempic transforma a Novo Nordisk na maior empresa farmacêutica da Europa.

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Na pandemia de Covid-19, empresas como a americana Pfizer e a britânica AstraZeneca quebraram recordes de faturamento após produzir, em tempo muito curto, vacinas que salvaram milhões de vidas. Agora, a sensação da indústria farmacêutica no mundo é a dinamarquesa Novo Nordisk. Ela tem em seu portfólio um medicamento que se enquadra à perfeição na sociedade atual por levar ao emagrecimento. Trata-se do Ozempic, remédio injetável concebido de início para o tratamento de diabetes, mas, conforme descobriu-se depois, forte aliado na luta contra a balança. Enquanto os usuários do Ozempic emagrecem, o caixa da fabricante só engorda: a farmacêutica viu seu lucro aumentar 51% em 2023. O desempenho estimulou uma alta de quase 60% das ações da companhia em um ano. Atualmente avaliada em 556 bilhões de dólares, a Novo Nordisk se tornou a companhia com maior valor de mercado da Europa e a 14ª mais valiosa do mundo. Seu impacto é visível até na economia da Dinamarca: o crescimento do PIB em 2023, de 1,8%, teria sido negativo em 0,1% sem a participação do setor farmacêutico local.

Panvel oferece testes genéticos

Panvel oferece testes que avaliam até 94 variantes genéticas

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Recentemente, a rede de farmácias Panvel anunciou, por meio do seu serviço Clinic, a chegada de testes que avaliam até 94 variantes genéticas que apontam predisposições para diferentes problemas clínicos. Para realizar qualquer um deles, o cliente deve solicitar nos meios digitais da companhia, revelou o site Money Times. Resultado sai em até 40 dias.

Anvisa permite uso de códigos farmacêuticos estrangeiros

Anvisa permite uso de códigos farmacêuticos estrangeiros

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Na ausência de monografia oficial na farmacopeia brasileira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a adoção de códigos internacionais em insumos farmacêuticos e medicamentos. A medida entrará em vigor em 1º de julho.

Cientistas propõem ‘imitar’ coronavírus para criar nanomedicamentos

Cientistas propõem ‘imitar’ coronavírus para criar nanomedicamentos

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Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), de Campinas (SP), querem usar a arquitetura eficiente que o novo coronavírus tem para atacar células humanas no desenvolvimento de uma nova nanopartícula sintética para aplicação em fármacos, revelou o G1.

Mesmo com a pandemia, farmacêuticos ampliam em 25% acesso ao tratamento de diabetes

Mesmo com a pandemia, farmacêuticos ampliam em 25% acesso ao tratamento de diabetes

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Em Porto Alegre (RS), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apoiada pelos farmacêuticos, promoveu a reestruturação da Assistência Farmacêutica, com implantação dos consultórios farmacêuticos, e a informatização do programa para diabetes, elevando em 25% o acesso ao tratamento neste ano, segundo revelou o Conselho Federal de Farmácia (CFF).

Venda por clínica médica com propaganda de celebridade e indicação de farmácia para a compra são algumas irregularidades junto à venda do Ozempic .

Venda por clínica médica com propaganda de celebridade e indicação de farmácia são algumas irregularidades junto à venda do Ozempic.

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Depois de ver uma propaganda que ganhou destaque nas redes sociais, em meados de fevereiro, de uma clínica que usava o ator Henri Castelli como usuário e defensor da eficácia do ozempic, a farmacêutica Flavia Masson, decidiu denunciar o fato, e afirma que conseguiu derrubar a publicidade do ator e da clínica. Vale lembrar que, para adquirir esse medicamento, bastava um pedido pelo WhatsApp. Nada mais.

Não é novidade que o uso de medicamentos para determinadas finalidades tem se tornado, indiscriminadamente, o apoio de muitas pessoas para emagrecimento considerado ‘fácil’. O mais conhecido é a semaglutiba (princípio ativo do ozempic), medicação injetável para o tratamento do diabetes, aliado também na perda de peso (off-label). Neste último, o problema é a falta de acompanhamento e orientação profissional.

Para expor o caso, a farmacêutica Flavia - que possui um Instagram com mais de 70 mil seguidores (@flavonoide) - mostrava o vídeo divulgado pelo ator, em que contava como mudou de corpo em um intervalo de pouco mais de um mês. Castelli apontava o uso da semaglutiba para pessoas que sofrem com inchaço e retenção de líquidos e informava a clínica (o Instituto Dr. Derek Camargo) que poderia auxiliar a se livrar “desses problemas”. Bastava ir até o perfil do ator, clicar no link na bio e ser direcionado para a compra da semaglutiba. Simples assim. Vale ressaltar que esse tipo de propaganda é ilegal.

A semaglutida é um hormônio sintético que desempenha um papel crucial no controle dos níveis de glicose no sangue, além de enviar sinais ao cérebro indicando a sensação de saciedade. Isso ocorre porque ele replica os efeitos do GLP-1, um hormônio natural produzido no intestino.

Embora inicialmente indicado em bula para o tratamento do diabetes, profissionais têm, de forma off-label, receitado o medicamento para auxiliar na perda de peso. Endocrinologistas já destacaram que o uso do ozempic no combate à obesidade é seguro e tem sido extensivamente estudado por cientistas. No entanto, é importante o acompanhamento médico para garantir a segurança do tratamento.

Em sua postagem nas redes sociais, Flavia explica: “A semaglutida demonstrou que pode ajudar na redução de peso em pessoas com obesidade ou sobrepeso com diabetes tipo 2, é isso que está na bula. ‘Ah, mas eu vejo um monte de gente que não tem diabetes, nem sobrepeso ou é obeso, e um monte de médico indicando também, falando que dá certo. Beleza, só que não existem estudos nessas pessoas, você não pode nem processar o médico se der ruim, você assumiu o risco. A semaglutida não queima diretamente gordura e nem tem nada a ver com retenção de líquido [que nem o Henri dizia em sua publicação]”.

Após o alerta da farmacêutica, Castelli apagou o post e retirou o contato da clínica que comercializa o ozempic diretamente ao paciente.

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A farmacêutica Gabriela Bárbara, que é dona da página @umaestudantedefarmácia, com mais de 95 mil seguidores no Instagram, checou, junto à clínica, sobre como adquirir a semaglutida. Após ir ao perfil de Henri Castelli, um link direcionava para uma conversa de WhatsApp já com a mensagem automática que dizia: “Vi no insta do Henri e quero mais informações da semaglutida”.

“Eu prezo muito pela atenção e pela assistência farmacêutica, e nós sabemos que a obesidade é um assunto bem complexo a ser tratado e, por isso, escolher o medicamento para auxiliar nesse processo precisa ser muito criterioso e é super indispensável uma avaliação clínica e laboratorial antes de incluir o medicamento na rotina do paciente. Quando eu enviei a mensagem eu esperava que fosse uma consulta médica, mas foi o contrário. Apesar de todo o suporte que ofereceram com médico, nutricionista e afins, isso não substitui uma avaliação clínica”, conta Gabriela.

“Fui informada de que o medicamento acelera o metabolismo e ajuda na troca de gordura por massa magra, quando na verdade o mecanismo de ação dele é simular à ação do hormônio GLP-1, inibindo a fome e regulando os níveis de açúcar do sangue. Os efeitos colaterais mais comuns são aumento das enzimas pancreáticas. Cálculo biliar, dor, inchaço no abdômen, diminuição na glicemia, náuseas, dor de cabeça são os sintomas mais questionáveis pelos pacientes. E nós, como farmacêuticos, devemos levar informação ao paciente, acompanhar a terapia medicamentosa e, principalmente, lutar pelo uso racional dos medicamentos. É dever nosso repudiar qualquer ação irresponsável como essa”, afirma Gabriela.

Em nota enviada ao jornalismo do ICTQ, o Instituto Dr. Derek Camargo, associado ao ator Henri Castelli no início desta reportagem, afirmou que “primeiramente gostaríamos de deixar 100% claro que a venda do medicamento é 100% acompanhada pela equipe médica desde o primeiro momento até mesmo durante todo o tratamento, com suporte de médicos referenciados há mais de dez anos no mercado. A medicação apenas é vendida mediante consulta prévia de médico especializado, posterior ao preenchimento de toda a anamnese elaborada de forma personalizada ao paciente”, diz o texto.

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“A equipe médica é totalmente capaz e todos os pacientes possuem livre escolha em comprar o medicamento em uma drogaria (produto da indústria) ou de manipular o mesmo princípio ativo tendo um custo mais barato, lembrando que a venda é da prestação de serviço de protocolos e não uma revenda de medicamento. Outra ressalva é de que não compactuamos em nenhum momento com propagandas ou algo que seja divergente dos códigos de éticas e condutas, mas acaba fugindo do nosso controle qualquer paciente que esteja totalmente satisfeito com o nosso produto e principalmente com o atendimento médico em publicar em suas redes sociais os benefícios que o protocolo está lhe proporcionando”, finaliza o Instituto.

Reportagem da Revista Marie Claire, veiculada no último dia 27 de fevereiro, trouxe esclarecimento do laboratório dinamarquês Novo Nordisk, que detém, até 2026, a patente da semaglutida, utilizada nos remédios Ozempic®, Rybelsus® ou Wegovy®. O conteúdo destaca que o princípio ativo semaglutida não foi desenvolvido, em nenhum lugar do mundo, para uso em formato injetável em frascos, cápsulas orais, pellets absorvíveis, chip ou mesmo disponibilizada em farmácias de manipulação, conforme tem sido divulgado e associado erroneamente aos medicamentos da companhia”, diz a nota enviada à Marie Claire.

A empresa desconhece a origem das matérias-primas e a forma de fabricação desses produtos: “A Novo Nordisk afirma que não fornece ou autoriza o fornecimento de semaglutida a nenhuma farmácia de manipulação ou outra fabricante”.

O laboratório alerta também que os medicamentos que têm a semaglutida como princípio ativo foram estudados e testados para o tratamento seguro de populações e patologias específicas: “Portanto, sua segurança está garantida apenas quando as moléculas registradas junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são utilizadas conforme as indicações de uso apresentadas em bula”.

A Novo Nordisk ressalta ainda que “a importação, manipulação, fabricação e comercialização dos medicamentos e princípios ativos registrados pela companhia no Brasil, que não sejam nas apresentações originais de Ozempic®, Rybelsus® ou Wegovy® aprovadas pela Anvisa, é considerada um medicamento irregular”.

Segundo a Anvisa, medicamentos podem ser manipulados desde que haja avaliação de eficácia e segurança do insumo farmacêutico ativo, de acordo com a resolução RDC 204/05.

O PhD em Farmacologia e professor do ICTQ - Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico, Thiago de Melo, reforça que a semaglitida é um análogo do GLP-1, que tem a sua indicação principal para o controle da glicemia. Seu uso off-label tem sido explorado na medicina no Brasil, mas muito cuidado deveria existir na prescrição e acompanhamento desses pacientes.

“É um absurdo observar o comportamento de consumo deliberado com propaganda de artistas falando ‘faça como eu’, é uma forma indireta de venda que promete um bônus sem ônus. O bônus da perda de peso pode custar muito caro. O efeito da semaglutida não é apenas na redução do apetite, mas também interfere no peristaltismo, podendo causar constipação. Pessoas que serão submetidas a cirurgias podem ter complicações importantes, além disso há a produção exagerada de insulina em pacientes e pessoas que têm histórico de distúrbio da tireoide podem ter complicações”, alerta o professor.

Melo cita ainda uma investigação que está sendo feita pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) sobre uma possível relação do consumo da semaglutida com tendências e índices de suicídio aumentados. “É um absurdo vermos no Brasil um consumo deliberado e sob conchavo de médicos com artistas. Isso não pode acontecer”, fala o professor.

O especialista continua, falando sobre as possibilidades de interações medicamentosas da semaglutida com o que o paciente já a utiliza. “Se ele faz uso de anfetaminas, se já usa substâncias para perda de peso, faz uso de lítio, são complicações que merecem aqui um cuidado e, claro, a responsabilidade também de farmacêuticos que estão cedendo esses produtos para as clínicas. Não pode haver também a anuência da profissão farmacêutica com essa conduta”, finaliza Melo.

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Farmacêutica desenvolve produto com 100% de eficácia contra Calvície.

Farmacêutica desenvolve produto com 100% de eficácia contra calvície.

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Uma formulação que combate a queda de cabelos desenvolvida a partir de ativos de um extrato biotecnológico de café mudou a vida da farmacêutica e empreendedora Jackeline Alecrim. Após dedicar quatro anos tentando desenvolver um produto antiqueda mais prático e eficaz do que os que já haviam no mercado e que também funcionasse para outras formas de alopecia, a pesquisadora conseguiu destaque nacional e internacional com sua descoberta.

Graduada em Farmácia em 2010, Jackeline ministrava aulas como professora universitária com foco em Farmacologia Clínica e Fitoativos quando percebeu que poderia empregar as competências adquiridas na área para desenvolver cosméticos grau II de alta performance. Já com o instinto mercadológico, Jackeline realizou pesquisas na internet sobre qual era o termo mais buscado no segmento de dermocosméticos. "Era queda de cabelo", lembra.

A farmacêutica observou lacunas no desenvolvimento de soluções práticas, eficazes e que aumentassem a adesão do paciente ao tratamento adjuvante da queda capilar. "Ao mesmo tempo, tinha a minha disposição uma estrutura laboratorial incrível, da universidade em que eu trabalhava, ou seja, identifiquei a possibilidade e as ferramentas que tinha naquele momento. Então, trabalhei para resolver de maneira 100% eficiente o problema de queda de cabelo", afirma.

O café, seus fitoativos e propriedades bioestimulantes, foram a inspiração para o início dos trabalhos de Jackeline, que deram origem a um xampu e um condicionador. Apesar de publicações científicas já destacarem a possível ação da cafeína isolada no tratamento da alopecia androgenética, a pesquisadora decidiu desvendar os componentes das folhas, frutos e raízes da planta.

Após toda a dedicação, Jackeline obteve ótimos resultados. Seus dermocosméticos foram submetidos ao teste de segurança e eficácia exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), feitos em laboratórios credenciados, supervisionados por equipe clínica e financiados pelo desenvolvedor, de acordo com a legislação vigente. “Tive que vender um carro para pagar. Mas tivemos um resultado fantástico, de 100% de percepção de eficácia clínica antiqueda em 100% de participantes do teste, em apenas 30 dias de uso, um tempo curto, mas que era possível com o dinheiro que eu tinha. Esse foi um dos maiores diferenciais: eficácia em todos os pacientes participantes, em pouco tempo de uso, o que dá às pessoas segurança de que estão usando algo que vai fazer efeito".

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Segundo Jackeline, o xampu além de evitar a queda, fortalece o cabelo e aumenta o crescimento, além de ser prático, favorecer a absorção dos ativos através da ativação da microcirculação na hora da aplicação e aumentar a adesão ao tratamento. "O que existia no mercado eram tônicos, que são soluções hidro alcóolicas, que geralmente ressecam o cabelo e são chatas de aplicar. Essa nossa biotecnologia se baseia no fato de os ativos estarem num xampu aplicado pelo paciente durante o banho e continua atuando por mais 18 horas, mesmo depois do enxágue. O couro cabeludo é a nossa área externa com maior capacidade de absorção: as substâncias com tamanho e penetração adequadas já atuam diretamente no local afetado".

Mas, apesar de esse xampu dermocosmético ser revolucionário para o mercado de prevenção da calvície, não podem ser considerados uma solução definitiva, pois a alopecia androgenética é uma doença crônica que precisa de suporte por toda a vida, incluindo tratamentos adjuvantes em alguns casos.

Especialidade

A Resolução nº 406/2003 do Conselho Federal de Farmácia (CFF) regulamenta a atuação do profissional no campo da cosmetologia, que engloba a responsabilidade pelo desenvolvimento e produção de cosméticos, com ênfase naqueles que promovem alterações fisiológicas ou atuam como coadjuvantes em procedimentos de tratamento da pele, seus anexos e do couro cabeludo.

 

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O segmento de indústrias cosméticas é um dos que proporcionam os melhores salários aos farmacêuticos e oferece cada vez mais vagas no mercado de trabalho. Nessas empresas, o profissional especializado em cosmetologia pode atuar nos níveis operacional, tático ou estratégico, sendo que as maiores remunerações encontram-se na atuação estratégica, ligada à gestão industrial. Na atuação magistral, existe a possibilidade de empreender e inovar. Para isso, o profissional, além do conhecimento técnico, deve buscar conhecimentos de gestão de empresas da área.

A Conselheira Federal de Farmácia por Minas Gerais, Junia Medeiros, elogia a atuação da colega farmacêutica na área da cosmetologia e parabeniza Dra Jackeline Alecrim por seu empreendedorismo. "Essa pesquisa comprova o protagonismo do farmacêutico nessa área tão importante, que está amparada por Resolução do nosso CFF e abre portas para profissionais dedicados e atentos às novas tecnologias, o que traz imensos benefícios à saúde e à estética".

Destaque internacional

Pelo seu trabalho inovador, Jackeline Alecrim foi incluída em uma lista de 30 cientistas de destaque em uma publicação internacional. A indicação foi feita por um dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo e incluiu o nome da mineira Jackeline Alecrim em uma obra que homenageia a trajetória feminina na ciência. O livro “A ciência com o rosto de mulher “, traduzido para o inglês e alemão retrata, em ordem alfabética, cientistas mulheres, que são apresentadas através de suas biografias e histórias de vida.

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Farmacêutica diretora da Precisa depõe à CPI

Farmacêutica diretora da Precisa depõe à CPI

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A diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, falou nesta quarta-feira (14/7) à CPI da Covid. No depoimento, a farmacêutica clínica negou irregularidades no contrato de venda da vacina Covaxin, mas admitiu que não houve preocupação do Ministério da Saúde durante a negociação com o calote milionário que outra empresa do grupo havia dado no Governo Federal, revelou a Folha.

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