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Recebimento de receitas em farmácias por conexão remota é aprovado

Recebimento de receitas em farmácias por conexão remota é aprovado

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Foi aprovado um Projeto de Lei (PL) que determina que farmácias e drogarias possam receber receitas médicas por meio de conexão remota, ou seja, por e-mail, WhatsApp, aplicativos ou por outro meio disponibilizado. Por enquanto, a medida foi autorizada pela Câmara Municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, mas ainda necessita ser sancionada pelo prefeito Antônio Almas (PSDB) para ser implementada naquela cidade.

Alerta: Emirados Árabes aprovam vacina contra Covid-19

Alerta: Emirados Árabes aprovam vacina contra Covid-19

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Os Emirados Árabes acabam de aprovar o uso emergencial de uma vacina no combate ao novo coronavírus (Covid-19). O antígeno em questão foi desenvolvido pelo laboratório Sinopharm, mas ainda não finalizou a fase 3 dos estudos clínicos. Apesar da medida, por hora, o imunizante será aplicado apenas em profissionais de saúde.

Medicamento para diabetes pode causar complicações em pacientes com Covid-19

Medicamento para diabetes pode causar complicações em pacientes com Covid-19

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Pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, dos Estados Unidos, levantaram a hipótese de que pacientes diabéticos que usam medicamentos para baixar a glicose podem ter risco aumentado de complicações quando contraem a Covid-19, revelou o site Medical Xpress. A pesquisa foi publicada na American Association of Clinical Endocrinologists Clinical Case Reports.

Laboratório brasileiro investe R$ 200 milhões para dobrar produção

Laboratório brasileiro investe R$ 200 milhões para dobrar produção

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A indústria farmacêutica Apsen anunciou que planeja dobrar a produção com aporte de R$ 200 milhões nos próximos cinco anos. Atualmente, a empresa tem em seu portfólio 50 medicamentos e para 2020 o faturamento deverá chegar a R$ 1 bilhão, alta de cerca de 20% no comparativo com o ano passado, informou o Valor Econômico. Nos planos, o lançamento do primeiro psicobiótico no País.

Fiocruz aponta maior eficácia de medicamento injetável contra HIV

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Um estudo clínico internacional pioneiro coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que a utilização do fármaco Cabotegravir injetável a cada oito semanas tem eficácia superior às doses diárias do Truvada na prevenção da infecção pelo HIV. Pesquisa pode indicar novos caminhos para o controle da Aids.

Exército dos EUA testará pílula do rejuvenescimento

Exército dos EUA testará pílula do rejuvenescimento

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Em breve, nos Estados Unidos, o Comando de Operações Especiais (SOCOM, na sigla em inglês), entidade que administra as Forças Especiais, iniciará testes clínicos de uma “pílula do rejuvenescimento”, que tem potencial para barrar alguns efeitos degenerativos naturais do envelhecimento.

Covid-19 está causando novos casos de contaminação por superfungo no Brasil

Covid-19 está causando novos casos de contaminação por superfungo no Brasil

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O caos hospitalar, decorrente da pandemia da Covid-19 no Brasil, está favorecendo condições para o desenvolvimento do superfungo – o Candida auris, um fungo emergente que representa uma grave ameaça à saúde global e foi identificado, pela primeira vez, como causador de doença em humanos em 2009, no Japão.

Farmacêutica é acusada de dopar idosa para obter benefícios financeiros

Farmacêutica é acusada de dopar idosa para obter benefícios financeiros

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A Polícia Civil resgatou uma idosa, de 81 anos, que estaria sendo vítima de abuso financeiro, no Bairro Mont’Serrat, em Porto Alegre. Segundo a investigação, a suspeita, que é farmacêutica, estaria dopando a mulher para obter benefícios com fins lucrativos. Um detalhe importante é que a profissional investigada já havia sido condenada, em 2016, pelo mesmo crime. Naquele ano, ela foi acusada de dopar outra senhora para se apropriar dos bens da vítima.

Ex- conselheiro do CFF é condenado a 11 meses de detenção

Ex-conselheiro do CFF é condenado a 11 meses de detenção

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O ex-conselheiro federal pelo Estado do Ceará, Luis Cláudio Mapurunga, foi condenado a 11 meses de detenção em regime aberto pelo crime de calúnia, em decisão que foi publicada hoje (09/07), pela 12 ª Vara Federal - Especializada em Execução Penal e Criminal daquela região.

Em pandemia, explode procura por medicamentos para ansiedade e vitaminas

Em pandemia, explode procura por medicamentos para ansiedade e vitaminas

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Em meio à pandemia ocasionada pelo novo coronavírus (Covid-19), dados da consultoria especializada no setor farmacêutico, IQVIA, mostram que nos últimos doze meses que antecederam maio de 2020, medicamentos para tratar transtornos de ansiedade, insônia e depressão aumentaram suas vendas em quase 6%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Com isso, o faturamento alcançado por antidepressivos subiu 15,7%, chegando a R$ 3,24 bilhões.

Medicamento da Pfizer reduz riscos de morte e falência respiratória por Covid-19, aponta estudo inédito

Medicamento reduz riscos de morte e de falência respiratória por Covid-19, aponta estudo inédito

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Surge uma possível nova esperança para o tratamento do novo coronavírus por meio de um medicamento que já é usado principalmente no tratamento de artrite reumatoide, pois, segundo informação divulgada, hoje (17/06), no Valor Econômico, um fármaco se mostrou capaz de reduzir em 37% o risco de morte ou a piora do quadro de pacientes com Covid-19.

O medicamento que como antídoto, tem salvado milhares nos EUA

O medicamento que como antídoto, tem salvado milhares nos EUA

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Na primeira vez que Nathan teve uma overdose, ele tinha 19 anos e estava cercado por sua família. Ninguém sabia o que fazer.

"Foi por oximorfona", um poderoso analgésico opioide, uma droga semissintética, disse Nathan Smiddy (foto) à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC.

"É como se alguém apertasse o botão de repente, e você ficasse no escuro. Mas digo isso agora, porque, naquele momento, não me dei conta de nada", lembra Smiddy, natural do Estado americano do Tennessee que hoje mora na Califórnia e acaba de completar 30 anos.

Ele teve sorte: os serviços de emergência chegaram a tempo. A luz voltou. Continuava vivo.

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Mas Smiddy teve uma segunda overdose tempos depois. Usou fentanil, outro opioide com efeito analgésico e anestésico, e heroína.

Dessa vez, foi salvo por alguém que imediatamente identificou o que estava acontecendo com ele e tinha em mãos a naloxona, uma droga que reverte rapidamente as overdoses de opioides.

Essa segunda chance que teve, além dos vários amigos mortos, o fizeram refletir sobre como estava levando sua vida.

Hoje, Smiddy faz parte do batalhão de voluntários espalhados pelos Estados Unidos que diariamente sai às ruas para educar sobre opioides, ensinar a identificar quando alguém está sofrendo uma overdose e distribuir — e administrar se necessário — o antídoto entre a população em risco.

O antídoto

Mais de 100 mil pessoas morrem a cada ano nos Estados Unidos por overdose, 80 mil delas por uso de opioides, segundo os dados mais recentes do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde (NCHS), número que aumentou 850% em duas décadas.

Os opioides são compostos frequentemente prescritos para tratar dor. Embora altamente viciantes, são comumente usados, e seu uso para fins não terapêuticos também é generalizado, devido à sensação de euforia que causam.

Enquanto as autoridades debatem e traçam estratégias para conter o vício crescente, também estão adotando medidas para a "mitigação de danos" — como se diz no jargão médico.

A "mitigação de danos" consiste na distribuição e administração da já mencionada naloxona, um medicamento genérico que o Instituto Nacional de Abuso de Drogas define como um "antagonista opioide".

Ela bloqueia os produtos químicos da família dessas substâncias (heroína, oxicodona, morfina e fentanil, entre outros) e os impede de aderir aos receptores do sistema nervoso.

Trata-se, portanto, de um antídoto que, se administrado a tempo, reverte completamente os efeitos de uma overdose de opioides, ao passo que "praticamente não tem efeito" em pessoas que não tomaram essas substâncias, destaca a Organização Mundial da Saúde.

Na maioria dos países, seu acesso é restrito a profissionais de saúde, e sua disponibilidade continua limitada, embora em alguns, como Austrália, Canadá, Itália ou Reino Unido, esteja disponível gratuitamente.

Nos Estados Unidos, esse medicamento pode ser adquirido em farmácias, tanto na versão injetável (por R$ 16) quanto em spray nasal, um kit de duas doses comercializado sob o nome de Narcan (R$ 255).

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Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) o descrevem como "um medicamento com o poder de salvar vidas" que "pode ser usado por qualquer pessoa sem treinamento ou autorização médica".

Por esse motivo, também é distribuído gratuitamente entre policiais, socorristas, associações comunitárias e organizações que trabalham com moradores de rua e outras populações em risco, por meio de programas estaduais.

Na Califórnia, é possível encontrá-lo nas escolas e, em breve, estará disponível nas bibliotecas públicas.

Há também máquinas de venda automática com a droga em prisões do condado de Los Angeles para aqueles que já cumpriram suas penas.

Isso porque os ex-detentos fazem parte do grupo de risco: entre janeiro de 2019 e junho de 2020, metade dos que morreram após deixar a prisão foram vítimas de overdose de opioides, segundo a Secretaria Estadual de Serviços de Saúde.

Em meados de outubro, o Projeto de Distribuição de Naloxona do Departamento de Serviços de Saúde da Califórnia (DHCS, na sigla em inglês) já havia entregue 1,5 milhão de unidades, com as quais as autoridades afirmam ter evitado mais de 100 mil overdoses. Uma iniciativa com um orçamento de US$ 52 milhões (R$ 270 milhões), entre recursos estaduais e federais.

'Introduza-o no nariz e pressione'

Uma das organizações que recebem naloxona para distribuição direta é a New PATH (Parents for Addiction Treatment and Healing ou Pais para Tratamento e Cura de Vícios, em tradução livre).

Ali, trabalha Nathan Smiddy, que, por sua atuação, é também conhecido como Narcan Nate.

Ele sai para fazer "trabalho de campo" quatro ou cinco dias por semana, muitas vezes com a Humanity Showers, uma ONG que fornece banhos para pessoas em situação de rua em San Diego. "Distribuo dois ou três kits por pessoa, às vezes quatro", explica, lamentando que muitas vezes eles acabam muito rápido.

Mas Smiddy não se limita a entregar as caixas. Primeiro, ensina como identificar uma overdose. São sintomas que não esquece.

"A cabeça dele estava completamente caída", ele descreve um caso. "O cara nem a sentia. Sua pele estava azulada, suas pupilas estavam contraídas, muito pequenas, e ele estava com dificuldade para respirar. Era uma respiração esporádica, ele estava sufocando. Estava por um triz", lembra.

Estes são, um a um, os sinais de envenenamento por opioides, de acordo com o site do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). E os passos a seguir para quem os presencia são:

  • Ligue para o número do serviço de emergência;
  • Administre naloxona, se disponível;
  • Tente manter a pessoa acordada e respirando;
  • Deite-a de lado para evitar que ela sufoque;
  • Fique com ela até a chegada da equipe de emergência.

"Insira-o no nariz e aperte", Smiddy diz àqueles que instrui sobre o uso do Narcan. "Repita o procedimento depois de três minutos. A essa altura, você já terá ligado para o 911. Continue usando o medicamento até a pessoa voltar a si", diz ele, seguindo as instruções das autoridades de saúde.

"Ofereço treinamento individual, a pais com filhos que usam opioides regularmente... A todos que nos procuram", explica.

Questionado se sabe quantas pessoas com overdose conseguiu salvar, Smiddy responde: "Ressuscitamos pessoas toda semana. É como ressuscitar alguém que não sabe que está morrendo".

Visitas como a de Narcan Nate são frequentes no acampamento que pessoas que vivem nas ruas formaram no bairro de Van Nuys, em Los Angeles.

Uma equipe do Departamento de Serviços de Saúde analisa a situação em cada barraca, oferece sanduíches e café e explica como usar o Narcan.

"Começamos a normalizá-lo. Como kits de primeiros socorros, alimentos, roupas... tratamos isso como parte dos cuidados que prestamos", diz Shoshanna Scholar, diretora de mitigação de danos e trabalho comunitário do Departamento de Serviços de Saúde do condado de Los Angeles, em entrevista ao jornal americano Los Angeles Times.

"Todos os dias vejo uma ambulância chegar e levar alguém embora", diz Robert, que mora em uma barraca perto da estação de metrô North Hollywood. "Acontece com muita frequência. É de partir o coração", diz ele, reconhecendo o trabalho dos profissionais de saúde e voluntários.

Apesar disso, nem todos aprovam a estratégia de distribuição de naloxona. Críticos argumentam que isso pode tornar os viciados em opioides mais propensos a correr riscos.

Esse também é o argumento defendido por aqueles que se opõem aos chamados centros de prevenção de overdose ou injeção supervisionada, como o de Nova York, o primeiro autorizado por um governo local nos Estados Unidos.

Aos críticos, Smiddy, que está "limpo" há três anos após consumir opioides e todo tipo de substância "intensa" por oito, diz:

"Tudo o que a naloxona faz é permitir que as pessoas vivam. Você não pode mudar sua vida se estiver morto. É uma questão de compaixão e empatia."

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Coronavírus: 21 vacinas estão em teste em humanos, duas delas no Brasil

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De acordo com levantamento da Folha junto à Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo, mais cem vacinas contra a Covid-19 estão em estudo. Dessas, 21 são testadas em seres humanos. Duas delas já se encontram na fase 3, a mais avançada. Ambas serão testadas também no Brasil.

Empresa farmacêutica abre 50 vagas de trabalho

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A rede Extrafarma está ampliando suas atividades com a inauguração de um novo Centro de Distribuição na cidade de São Luís (MA), em uma área de armazenagem de 4 mil metros quadrados. Para isso, oferece 50 vagas para contratação imediata, informa o jornal Imparcial.

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