Medicamentos controlados poderão continuar a ser entregues de forma remota
| 876 viewsAnvisa altera norma e incorpora medida adotada durante a pandemia de Covid-19.
Anvisa altera norma e incorpora medida adotada durante a pandemia de Covid-19.
A farmacêutica japonesa Takeda chegou a um acordo no valor de US$ 2,2 bilhões para desenvolver uma vacina contra a doença de Alzheimer fabricada pela startup suíça AC Immune, num momento em que as empresas do ramo correm para investir em novos tratamentos potencialmente lucrativos para a doença.
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De acordo com o Financial Times, a vacina faz parte de uma onda de novos medicamentos que chegam ao mercado, incluindo o lecanemab, desenvolvido pela empresa japonesa Eisai, que recebeu aprovação regulatória dos EUA no ano passado.
No acordo com a Takeda, a AC Immune receberá um pagamento inicial de US$ 100 milhões, que aumentará para US$ 2,1 bilhões se os objetivos forem alcançados, bem como mais de 10% em royalties sobre qualquer venda mundial.
O grupo japonês poderia levar o produto para testes de fase 3 em estágio final, disse a AC Immune, mas a aprovação regulatória pode levar anos.
Os primeiros testes não identificaram riscos para a segurança dos pacientes, disse Andrea Pfeifer, executivo-chefe da AC Immune. A startup, porém, não teria dados de eficácia do medicamento até que completasse um ensaio intermediário nos próximos 12 meses.
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Pfeifer disse que uma vacina poderia eventualmente ser usada para tratar pessoas antes que desenvolvessem a doença de Alzheimer.
Até 70% dos 55 milhões de pessoas com demência em todo o mundo têm Alzheimer, e espera-se que o número de afetados pela doença aumente para 139 milhões até 2050 à medida que a população envelhece.
Um caso da alergia extrema ao analgésico e antitérmico ibuprofeno foi divulgado pela revista Clinical Case Reports nessa segunda-feira (15/4). Uma mulher iraquiana de 45 anos teve uma manifestação alérgica grave quatro horas depois de tomar o medicamento. Ela tinha usado dois comprimidos, que juntos somavam 400 mg.
Atualmente, as vacinas terapêuticas representam uma verdadeira esperança em oncologia, uma "imunoterapia 2.0", segundo Stéphane Bancel.
Os biossimilares estão se consolidando como uma realidade em todo o mundo, impulsionados, em grande parte, pelos custos elevados dos produtos biológicos inovadores e pelo contínuo avanço tecnológico nesse campo. À medida em que as doenças crônicas aumentam - como psoríase, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e colite - cresce também a demanda por acesso a esses medicamentos essenciais. Isso sem mencionar o aumento da expectativa de vida e a expansão da população idosa, que igualmente contribuem para a necessidade maior de tratamentos eficazes e acessíveis.
A doxiciclina, um antibiótico barato, amplamente utilizado desde a década de 1960 e com efeito neuroprotetor, mostra-se também promissora no tratamento de transtornos por uso de substâncias. É o que revelaram cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP ao realizar testes com animais de laboratório.
Com a globalização e o desenvolvimento da economia brasileira o setor de logística cresceu nestes últimos anos no país.
A logística do setor médico hospitalar farmacêutico acompanhou este crescimento e teve um salto significativo devido ao fortalecimento da indústria nacional, com o advento dos medicamentos genéricos e também através da abertura comercial possibilitando a entrada de novas marcas no mercado médico hospitalar.
O laboratório alemão BioNTech, que desenvolveu uma das vacinas contra a Covid-19, junto à Pfizer, anunciou nesta quarta-feira que pretende comercializar seu primeiro tratamento contra o câncer em 2026. O medicamento que promete ser inovador usa a tecnologia do RNA mensageiro (mRNA) para fortalecer o sistema imunológico contra a doença.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu, na sexta (12/03), que farmácias sejam liberadas para aplicar a vacinação em todas as pessoas, após a imunização dos grupos mais vulneráveis ser concluída no País.
A profissão farmacêutica cresce e se destaca em um ritmo nunca visto. O leque de possibilidades para atuação e salários rentáveis salta aos olhos de muitos. Seja na indústria, no varejo, nos hospitais, na estética ou na gestão do próprio negócio, o farmacêutico tem encontrado o seu lugar ao sol, mas o caminho para o reconhecimento exige dedicação, capacitação e resiliência. As mais de 670 faculdades habilitadas a ofertarem o curso de Farmácia no Brasil dão a teoria, contudo são as exigências do mercado que moldam o profissional no decorrer de sua trajetória.
A farmacêutica, sanitarista e epidemiologista, Alícia Krüger, está à frente da Assessoria de Políticas de Inclusão, Diversidade e Equidade em Saúde do Ministério da Saúde (MS) e tem foco no cuidado farmacêutico com a população LGBTQIAP+, entre outras questões.
Bruna Camila Quirino Sena de Lima, de 30 anos, é aluna do quinto ano do curso de farmácia. Há cerca de sete anos ela trabalha como agente comunitária em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Catanduva (SP) e confecciona tabelas que ajudam a controlar os horários e a quantidade medicamentos.
A Gilead Sciences está sendo processada pelos pacientes por ter escondido a nova versão de um fármaco que tem potencial para ser menos tóxico aos rins e ossos.
A farmacêutica, sanitarista e epidemiologista, Alícia Krüger, assumiu a Assessoria de Políticas de Inclusão, Diversidade e Equidade em Saúde do Ministério da Saúde (MS), em janeiro de 2023. A nova pasta do Ministério trabalha em conjunto com a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, e seu o objetivo é equiparar o acesso e o atendimento dentro dos sistemas de saúde. Alícia se tornou a primeira farmacêutica trans a atuar no Ministério da Saúde, trazendo consigo uma sólida formação acadêmica e experiência em políticas de saúde.
Falecimento ocorreu em razão de uma pneumonia, e não pelo medicamento.
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