Opinião Farmacêutica

Estratégia de sobrevivência para a pequena farmácia em tempo de grandes redes

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Os temas ligados à gestão do varejo farmacêutico são muito amplos, abrangendo os níveis operacional, tático e estratégico, sendo este último a vela responsável por definir para onde os ventos do mercado levarão os barcos dos pequenos varejistas, aqui representados pelas farmácias e drogarias independentes. Este tema nos leva a uma pergunta: Existem varejistas de medicamentos à deriva no grande oceano do mercado?

Entrevista fala de rastreabilidade de medicamentos que entra em vigor em dezembro

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A Anvisa estima que a informalidade no setor de medicamentos no Brasil atinja a cifra de 30% do mercado nacional. Enquadram-se nesta categoria os medicamentos falsificados, adulterados, sem registro no órgão sanitário, de origem desconhecida (fruto de roubo de carga, por exemplo) comercializados sem o recolhimento de tributos ou em desacordo com as exigências legais, inclusive de retenção de receita. Este último pode representar, inclusive, um prejuízo para os cofres públicos.

Pensando sobre os taxis e as farmácias

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Venho até vocês para uma reflexão sobre o valor que nos dão e o que nós atribuímos à nossa importante atividade farmacêutica cotidiana. Há uns vinte anos, nos meados dos anos 1990, as entidades farmacêuticas tentaram fazer valer uma legislação que ordenasse o comércio varejista de medicamentos disciplinando a abertura de estabelecimentos farmacêuticos nas cidades. Essa norma, conhecida como a Lei do Zoneamento de Farmácias, definia, entre outros tópicos, a distância entre um estabelecimento e outro (em 200 metros ou 500 metros, variando conforme a cidade).

De MIPs a Liquidificadores

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Escrevi em meu último artigo para o ICTQ que a segunda parte deste assunto viria a seguir, e assim, aqui está ela. Em 2009, quando estive na presidência da Anvisa, editamos a Resolução 44 que trata das Boas Práticas em Farmácias, do disciplinamento da comercialização de produtos diversos por esses estabelecimentos e do acesso a medicamentos isentos de prescrição (MIPs).

Farmácia x Drugstore: radicalismo e ideologia

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Estamos aqui novamente para nossa conversa, que ocorre todo mês por meio deste espaço. Escolhi falar sobre dois assuntos que se difundiram rapidamente pelas mídias sociais na época e que, embora não sejam recentes, permanecem como lendas no imaginário de muitos colegas e cidadãos em geral.

O perfil do consumidor de produtos farmacêuticos

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Em qualquer setor produtivo, o desenho de um perfil de consumo se apresenta como uma ferramenta de pesquisa básica para aqueles que buscam melhor posicionamento junto ao seu mercado e público-alvo. Por ser uma ferramenta considerada primária ou básica, o seu desenvolvimento pode até parecer simples para muitos... mas não é!

Prescrição Farmacêutica: você vai reclamar ou vai fazer?

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Há aqueles que criticam e há aqueles que fazem! Com os farmacêuticos isso não é diferente. A categoria sempre reclamou de que seus conhecimentos são subaproveitados. Daí veio a Resolução 586/13, que regula a prescrição farmacêutica. Seria o momento de os farmacêuticos aplicarem seus conhecimentos, dando o devido valor a sua atuação? Pois o que acontece é que alguns farmacêuticos se negam a fazê-la, alegando: “Eu vou prescrever para quê? Isso só aumentaria minha responsabilidade e meu volume de trabalho! Eu não!”.

Lançamento de um Produto Farmacêutico

Da Anvisa ao consumidor: O processo de lançamento de um produto farmacêutico

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O mercado farmacêutico é um dos três grandes cenários mundiais de grande importância, e a busca pela competitividade e a manutenção do fator competitivo fazem com que as empresas tenham continuamente de inovar em suas condutas. Os avanços tecnológicos fazem com que os produtos sejam lançados num tempo cada vez mais curto, com seu ciclo de vida menor, fazendo com que os profissionais do marketing encontrem meios de maximizar sua aceitação de vendas.

Uso irracional de medicamentos

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, o uso racional de medicamentos ocorre quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologias corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade. A última pesquisa realizada pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), onde 1.480 pessoas foram entrevistadas entre os dias 25 de março e 03 de abril de 2014, em 12 capitais brasileiras, mostra que nossa realidade está longe do preconizado pela OMS. A pesquisa revela que 76,4 % da população brasileira faz uso de medicamentos à partir da indicação de familiares, amigos, colegas e/ou vizinhos. Em algumas capitais estes índices são mais elevados, colocando-se acima da média nacional, estão Salvador e Recife (96 %), Manaus (92 %), Rio de Janeiro (91 %), Brasília e São Paulo (83 %), e Belém (78 %). Estes dados são preocupantes e nos levam a uma pergunta inevitável: Por que isso ocorre de maneira tão endêmica?

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