Matérias para profissionais da Indústria farmacêutica

A indústria farmacêutica Pfizer planeja o lançamento de uma vacina em pó contra o novo coronavírus (Covid-19). A ideia, que ainda está em fase de estudos, visa driblar as dificuldades de distribuição do antígeno da companhia, produzido em parceria com a BioNTech.

A União Química fechou ontem (13/1), em Moscou, na Rússia, acordo com o Fundo Russo de Investimento Direto que permitirá à empresa brasileira fornecer ao País 10 milhões de doses da vacina Sputnik V no primeiro trimestre deste ano, revelou a CNN.

O presidente da gigante farmacêutica estatal Sinopharm, Li Zhiming, renunciou ao cargo alegando “motivos pessoais", segundo informou a companhia à Bolsa de Valores de Hong Kong. Até hoje (13/01), a indústria foi a única empresa que conseguiu obter autorização condicional para comercializar sua vacina contra o novo coronavírus (Covid-19) na China, de acordo com o Estadão.

O laboratório alemão Boehringer Ingelheim anunciou nesta semana ter firmado parceria com o Google Quantum AI com o objetivo de desenvolver pesquisas farmacêuticas utilizando computação quântica, especialmente em simulações de dinâmica molecular.

O contrato entre a chinesa Sinovac e o Instituto Butantan impediu a divulgação dos dados completos de eficácia da Coronavac, revelou a Folha. Estima-se que a taxa de eficácia da vacina contra a Covid-19 seja de cerca de 64%, menor que a divulgada pelo governo paulista, de 78% para casos leves.

Com previsão de produzir até 8 milhões de doses por mês, a União Química anunciou que pretende iniciar a produção da vacina russa Sputnik V nesta semana, informou a Agência Reuters. A revelação foi feita pelo diretor de negócios internacionais da empresa, Rogério Rosso, na sexta-feira (8/1).

O laboratório norte-americano Pfizer informou, por meio de nota nesta sexta-feira (8/1), que já encaminhou três propostas para vender 70 milhões de doses da sua vacina ao governo brasileiro com previsão de início de entrega em dezembro. Uma delas foi enviada em agosto de 2020, revelou o R7. Ministro da Saúde criticou exigências da empresa para fechar contrato.

Hoje (08/01) foi dada a entrada em mais um pedido de uso emergencial na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de uma vacina contra o novo coronavírus (Covid-19), desta vez, a solicitação foi feita pela Fiocruz, que desenvolve um antígeno para combater o vírus com a Universidade de Oxford e Astrazeneca. A solicitação envolve autorização para uso emergencial dos 2 milhões de doses prontas do imunizante importadas da Índia, já autorizadas pelo órgão regulador.

Estudo clínico realizado pela Pfizer e University of Texas Medical Branch indica que a vacina que o laboratório norte-americano desenvolve junto com a alemã Biontech parece funcionar contra mutações do novo coronavírus (Sars-CoV-2), revelaram a Reuters e o site Poder 360.