Caso Benício e a segurança do medicamento: quando a dúvida deveria ter parado a prescrição
| 112 viewsNa cadeia do medicamento, dúvida não se executa, dúvida se interrompe. Foi o que faltou no caso de Benício Xavier de Freitas, 6 anos, morto em Manaus (AM) após receber adrenalina por via endovenosa no Hospital Santa Júlia, na madrugada de 23 de novembro de 2025: a sucessão de barreiras que deveria travar a prescrição, a dispensação e a administração diante de qualquer incongruência (com destaque para a validação farmacêutica e a dupla checagem na ponta assistencial) não impediu que um erro ganhasse velocidade até virar dano irreversível.









