O futuro promissor do farmacêutico no Brasil
| 5574 viewsJovens brasileiros trazem consigo o ideal de uma profissão mais valorizada e relevante na sociedade brasileira. Estes jovens são farmacêuticos presentes de norte a sul de todo o país.
Jovens brasileiros trazem consigo o ideal de uma profissão mais valorizada e relevante na sociedade brasileira. Estes jovens são farmacêuticos presentes de norte a sul de todo o país.
A prescrição farmacêutica está diretamente envolvida com a prática da atenção farmacêutica, atividade já executada em âmbito nacional, regional e municipal por vários profissionais quando aptos e capacitados para tal atividade. A prescrição farmacêutica foi aprovada pelo Plenário do Conselho Federal de Farmácia (CFF), por unanimidade, durante a reunião plenária realizada em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, em setembro deste ano, o que se considera um marco de extrema importância para a categoria farmacêutica.
O ICTQ - Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico marcou presença exclusiva entre os dias 5 e 8 de outubro de 2013 na Feira Farma Show e no XVIII Congresso Paulista de Farmacêuticos.
Farmacêuticos devem prescrever medicamentos? Legalmente isso é possível? O que a sociedade pensa sobre isso? Essas e outras questões são temas recorrentes nos debates acerca da prescrição farmacêutica, debates estes que vem sendo realizados pelo Conselho Federal de Medicina, Conselho Federal e os Regionais de Farmácia com uma participação ativa do ICTQ - Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico. Essas discussões têm contribuído para o esclarecimento do tema junto à sociedade e percorrem as polêmicas com o objetivo de oferecer conclusões baseadas em fatos e nas opiniões dos envolvidos.
Pesquisa mostra que 33% dos moradores de Goiânia usa medicação de tarjas preta e vermelha sem receita. Cerca de 33% da população de Goiânia consome medicamento controlado, tarja preta ou vermelha, sem prescrição médica.Segundo dados de pesquisa realizada pelos Institutos Datafolha e de Pós-graduação para Farmacêuticos (ICTQ) em 12 capitais brasileiras, o porcentual goiano é superior à média nacional, de20%,e só fica atrás do índice verificado em Fortaleza (CE), com 38%.
Mais de um terço da população de Fortaleza, 38%, consome medicamento controlado, tarja preta ou vermelha, sem prescrição médica, segundo pesquisa realizada pelo instituto Datafolha e o Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). A pesquisa foi realizada em novembro e dezembro de 2012 em 12 capitais brasileiras e divulgada nesta semana.
Cerca de um em cada quatro moradores de Belém consome medicamento controlado, tarja preta ou vermelha, sem prescrição médica. É um dos consumos mais indiscriminados do País, segundo pesquisa realizada pelo instituto Datafolha e o Instituto de Pós-graduação para Farmacêuticos (Ictq). A parcela belenense é bem superior a média nacional (20%) e só fica atrás dos índices apontados em Fortaleza (38%), Goiânia (33%), Salvador (25%) e Rio de Janeiro (25%). De acordo com o estudo, o remédio virou um produto de uso comum e isso aumenta a compra sem receita.
Pesquisa realizada pelo Datafolha/ICTQ ajuda a traçar as características dos clientes que adquirem produtos de higiene pessoal nas farmácias. O consumo de produtos de higiene pessoal e cosméticos (HPC) no Brasil em farmácias e drogarias está crescendo a cada ano, aponta estudo realizado pelo Datafolha/ICTQ – Pós-Graduação para Farmacêuticos. Trata-se de uma excelente oportunidade de negócio para os estabelecimentos, que precisam conhecer o perfil desses consumidores a fim de desenvolver ações voltadas para eles, evitando a ruptura, treinando os colaboradores e, consequentemente, ampliando as vendas.
Redes de farmácias e drogarias são escolhidas de forma espontânea e estimulada. Resultados apontam que a regionalização é o forte, o que acirra cada vez mais a concorrência
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