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Farmácia de manipulação é confiável e especialista explica como garantir segurança

Farmácia de manipulação é confiável e especialista explica como garantir segurança

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Que o mercado de manipulação de medicamentos está em crescimento, todos sabemos, e junto com esse cenário vem a pergunta que não quer calar: é possível confiar? Sim! Tanto que o mercado teve uma grande evolução nos últimos tempos, já que no início eram trabalhadas poucas configurações farmacêuticas, como cápsulas, sachês, pastilhas e poucos ativos. “Com o passar dos anos vieram mais ativos, com novas tecnologias de absorção, com nutracêuticos e cosmecêuticos revolucionários que promovem tratamentos muito eficazes. Hoje, a farmácia de manipulação faz muitas formas farmacêuticas para que o paciente faça a aderência do tratamento que é exclusivamente formulado para ele, uma das vantagens mais buscadas pelo consumidor”, explica a Dra. Hérica Sanches, farmacêutica e diretora da Atual Phyto.

IA poderá diagnosticar hipertensão e diabetes apenas por imagens das mãos e do rosto

IA poderá diagnosticar hipertensão e diabetes apenas por imagens das mãos e do rosto

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 Um novo sistema que combina vídeo de alta velocidade e um algoritmo alimentado por inteligência artificial (IA) pode oferecer um diagnóstico rápido de hipertensão e diabetes tipo 1 ou tipo 2 sem a necessidade de exames de sangue, manguitos de pressão arterial ou dispositivos vestíveis caros. A conclusão é de um estudo preliminar que será apresentado nas Scientific Sessions 2024 da American Heart Association, realizadas de 16 a 18 de novembro de 2024, em Chicago.

Anvisa faz proibição e publica alerta sobre hormônios implantáveis manipulados

Anvisa faz proibição e publica alerta sobre hormônios implantáveis manipulados

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Anvisa publicará nesta sexta-feira (18/10), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), uma Resolução (RE) com a suspensão da manipulação, da comercialização, da propaganda e do uso de implantes hormonais manipulados (ou seja, feitos em farmácias de manipulação), que também ficaram conhecidos como “chips da beleza”. A medida preventiva foi adotada a partir de denúncias apresentadas por entidades médicas, entre elas a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), que apontam um crescimento do atendimento de pacientes com problemas devido ao uso de implantes que misturam diversos hormônios, em formato implantável, inclusive de substâncias que não possuem avaliação de segurança para essa forma de uso. 

Pesquisadores da USP testam vírus como solução para infecções resistentes a antibióticos

Pesquisadores da USP testam vírus como solução para infecções resistentes a antibióticos

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão desenvolvendo estudos promissores sobre o uso de vírus bacteriófagos para tratar infecções causadas pela Klebsiella pneumoniae, uma bactéria resistente a antibióticos e responsável por casos graves em ambientes hospitalares. A inovação pode abrir caminhos para novas terapias no enfrentamento da resistência bacteriana, um dos maiores desafios da medicina moderna.

Novo Nordisk anuncia CagriSema, novo medicamento para perda de peso

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Fabricante do Ozempic anuncia novo medicamento que ajudou pacientes a reduzir 23% do peso, apesar do avanço, o número foi considerado abaixo da expectativa de 25%, anunciada anteriormente pela empresa, que está na busca por um sucessor mais potente do que o Wegovy e Zepbound. Com isso, as ações desabaram até 27% na Bolsa.

Losartana lidera vendas entre medicamentos genéricos no Brasil

Losartana lidera vendas entre medicamentos genéricos no Brasil

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A losartana potássica figura em primeiro lugar no ranking dos medicamentos genéricos mais vendidos no Brasil. Ele é indicado para o tratamento e controle da hipertensão (além de alguns casos de insuficiência cardíaca). O levantamento é da IQVIA Brasil sobre os dez medicamentos genéricos mais vendidos no País em abril deste ano. Na lista estão losartana, dipirona sódica, hidroclorotiazida, nimesulida, tadalafila, enalapril, simeticona, sildenafila, atenolol e sinvastatina.

No relatório divulgado durante a 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) revela que o Brasil possui uma taxa de pacientes hipertensos superior à média global, que varia entre 30% e 40%. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a hipertensão afeta mais as mulheres (54%).

No entanto, essa prevalência pode ser ainda maior para ambos os gêneros, já que o índice considerado normal anteriormente – igual a 120/80mmHg (em milímetros de mercúrio) ou 12 por 8 (em centímetros de mercúrio) – está sendo revisto pelas novas diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia. Com isso, a pressão ideal passa a ser de 12 por 7 (ou 120/70 mmHg).

O medicamento losartana é um anti-hipertensivo classificado como Bloqueador dos Receptores da Angiotensina II (BRAs), devido a sua ação capaz de reduzir a pressão arterial, impedindo a constrição das artérias, possibilitando a circulação do sangue no corpo humano. A substância prolonga a vida ao controlar a pressão alta e prevenir infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Segundo a farmacêutica, mestre em Farmacologia, coordenadora e professora acadêmica do ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico, Juliana Cardoso, a losartana potássica, é considerada de primeira linha no tratamento da hipertensão, principalmente em suas fases iniciais, além de ser utilizada na terapia de insuficiência cardíaca, entre outras indicações.

Como o medicamento previne infarto e AVC?

“A Angiotesina II é produzida pelo organismo para manter o equilíbrio orgânico, entretanto, quando sua quantidade e produção aumentam, fato que pode acontecer durante o processo natural de envelhecimento, a hipertensão pode aparecer. Como a losartana bloqueia a ação do receptor dessa substância, ela é considerada como um medicamento de ação preventiva, pois, ao controlar a pressão, também previne o infarto e o AVC”, comenta Juliana.

A hipertensão é uma doença crônica, e se a losartana for indicada para seu tratamento, ela deve ser de uso contínuo. Entretanto, alguns pacientes com hipertensão arterial precisam de mais de um medicamento para controle. Por exemplo, se houver a indicação da losartana, a prescrição pode incluir hidroclorotiazida, nifedipina ou anlodipino, entre outros.

A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  Sendo um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Segundo dados do Ministério da Saúde, o problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida. No Brasil, 388 pessoas morrem por dia por hipertensão, e sabe-se que a incidência é maior na raça negra, em diabéticos e com o aumento da idade.

Alguns fatores de risco são:

  • Fumo;
  • Consumo de bebidas alcoólicas;
  • Obesidade;
  • Estresse;
  • Elevado consumo de sal;
  • Níveis altos de colesterol;
  • Falta de atividade física.

Automedicação

A losartana é considerada uma medicação de baixo custo e é comercializada por vários laboratórios e disponibilizada pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Apesar dos bons efeitos do medicamento, é importante lembrar que seu uso deve ser prescrito por um médico e orientado pelo farmacêutico. Em entrevista ao portal do ICTQ, o então coordenador de saúde da Coordenadoria de Assistência Farmacêutica do Estado de São Paulo, Victor Hugo Costa Travassos da Rosa, fez um alerta sobre os riscos relacionados à automedicação.

“É uma prática que pode levar até a morte. Consumir um medicamento sem orientação médica ou farmacêutica é uma atitude perigosa. A pessoa deve sempre procurar se informar com médicos ou farmacêuticos”, destacou.

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Vale ressaltar ainda que, como qualquer outro medicamento, a losartana pode apresentar efeitos colaterais e tem contraindicações. “Seu uso deve ser evitado em casos de pacientes que tenham função hepática prejudicada, gravidez, problemas renais, entre outros, portanto, conferir a bula e ter a prescrição do médico e a orientação do farmacêutico é fundamental para o uso da terapia”, ressalta Juliana.

Há outros medicamentos para tratar a hipertensão arterial, entre eles estão:

  • Hidroclorotiazida (Diurético tiazídico)
  • Enalapril (Inibidor da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA))
  • Captopril (Inibidor da ECA)
  • Atenolol (Beta-bloqueador)
  • Anlodipina (Antagonista de canais de cálcio)
  • Olmesartana (Bloqueadores dos receptores AT1 de angiotensina II (BRA))
  • Valsartana (Antagonista de Receptor de Angiotensina II)
  • Irbesartana (Antagonista específico irreversível dos receptores da angiotensina II (subtipo AT1))
  • Candesartana (BRA)
  • Telmisartana (Bloqueador específico dos receptores da angiotensina II, tipo AT1)
  • Nifedipino (Bloqueadores dos canais de cálcio)
  • Anlodipino (Bloqueadores dos canais de cálcio)

Incompatibilidade com outros medicamentos - A losartana não pode ser usada junto com Captopril ou Enalapril, que também são inibidores da enzima conversora de angiotensina.

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Efeitos colaterais da losartana

Como toda medicação, a losartana pode trazer alguns efeitos colaterais, como eventualmente:

  • Angioedema (embora seja muito raro)
  • Um pouco de tosse seca (embora a tosse seja mais comum nos pacientes que usam, por exemplo, Captopril e Enalapril)
  • Hipotensão (pressão baixa)
  • Superdose (menos de 2%), mas - quando ocorrem - o principal efeito é elevar o potássio no sangue e trazer prejuízos, como arritmia.

 

Como deve ser feita a prescrição?

Medir a pressão regularmente é a única maneira de diagnosticar a hipertensão. Pessoas acima de 20 anos de idade devem medir a pressão ao menos uma vez por ano. Se houver casos de pessoas com pressão alta na família, deve-se medir no mínimo duas vezes por ano.

“A losartana não pode ser usada sem prescrição médica e costuma ser administrada uma ou duas vezes ao dia. A dose mínima é de 25 miligramas e, a máxima, 100 miligramas ao dia. Deve-se evitar consumo durante as refeições e manter a administração sempre nos mesmos horários”, finaliza Juliana.

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Barra Torres dispara: liberar remédios em mercados ameaça o controle da Anvisa

Barra Torres dispara: liberar remédios em mercados ameaça o controle da Anvisa

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O projeto que autoriza a venda de medicamentos isentos de prescrição médica em supermercados pode resultar no estrangulamento da Anvisa. Isso porque, segundo alguns integrantes da agência, não haveria pessoal suficiente para cuidar da fiscalização da armazenagem desses produtos nos estabelecimentos.

O projeto de lei foi protocolado pelo deputado Glaustin da Fokus (PSC-GO) em 2019 e voltou a tramitar em 2023, na Comissão de Saúde. O texto ganhou parecer favorável e está na fase de discussões. Uma audiência pública foi realizada na Câmara em agosto de 2024. O temor do presidente da Anvisa é que ele seja resgatado no fim deste ano.

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Há também tentativa de entidades do setor de supermercados de emplacar a agenda no Senado, através de outro projeto de lei. A Anvisa responde atualmente por uma série de atividades no Brasil, incluindo fiscalizações relacionadas a alimentos e bebidas, destinação de resíduos e processos de importação de produtos.

Caso a pauta evolua, a Anvisa também passaria a fiscalizar armazenagem de medicamentos por supermercados, algo que não está hoje no rol de obrigações da Agência.

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Estudo que popularizou cloroquina como tratamento para Covid-19 é despublicado

Estudo que popularizou cloroquina como tratamento para Covid-19 é despublicado

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O artigo que despertou entusiasmo generalizado sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19 foi despublicado nesta terça-feira (17) por questões éticas e problemas metodológicos, segundo informações da Science. Esse tipo de recurso, chamado retratação, é utilizando para sinalizar artigos que são tão falhos que seus resultados e conclusões não são mais confiáveis.

Farmácia Pública adota o fracionamento de medicamentos, reduzindo gastos públicos e prevenindo a automedicação.

Farmácia Pública adota o fracionamento de medicamentos, reduzindo gastos públicos e prevenindo a automedicação

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Sabe aquele remédio de algum tratamento que sobra na sua casa? Pois é, em Cariacica, ele não sobra mais. Desde agosto deste ano, as farmácias do Pronto Atendimento de Alto Lage e a Farmácia Central passaram a realizar o fracionamento de medicamentos para os pacientes. A prática, ainda recente, já está mostrando resultados positivos no município.

oão Adibe projeta faturamento de 10 bilhões até 2030 com expansão da Cimed nas farmácias.

João Adibe projeta faturamento de 10 bilhões até 2030 com expansão da Cimed nas farmácias.

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João Adibe, presidente da Cimed, nunca esteve tão confiante. Na liderança da quarta maior companhia farmacêutica do país, o executivo coleciona planos, desde iniciativas para multiplicar o faturamento de cerca de 3 bilhões de reais para 10 bilhões de reais em 2030 até o lançamento de produtos que possam inundar as gôndolas das drogarias. Fundada em 1977 pelo pai de Adibe, João de Castro Marques, a companhia está presente em 70 000 pontos de venda e tem 600 produtos no catálogo, entre medicamentos, vitaminas e opções de higiene e beleza. Adibe quer mais. “O nosso objetivo é oferecer tudo aquilo que se vende dentro de uma farmácia”, afirma. “Queremos estar presentes na vida de uma pessoa do momento em que nasce até a hora em que morre.” No curto prazo, a Cimed destinará 2 bilhões de reais para fábricas e 1,5 bilhão de reais para ações de marketing e lançamento de produtos. Confira a seguir os principais trechos da entrevista.

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