Matérias para profissionais da Indústria farmacêutica

A planta do laboratório Hipolabor em Montes Claros (MG), que entrou em operação em setembro do ano passado, passa por um processo de ampliação. A empresa vai aplicar R$ 80 milhões na compra de máquinas e equipamentos para a linha de sólidos orais, revelou o Diário do Comércio, de Belo Horizonte.

A companhia farmacêutica americana MSD resolveu interromper a produção do antibiótico Zerbaxa, devido à contaminação por uma bactéria no fármaco. Além disso, a diretora médica do departamento de doenças infecciosas da empresa, Marina Della Negra, revelou que está sendo realizado um recolhimento voluntário de unidades do medicamento em todo o mundo, em razão de resultados de esterilidade fora das especificações.

A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou recurso e manteve a condenação da Eurofarma para que pague R$ 100 mil de indenização a um propagandista vendedor que era obrigado a consumir medicamentos de laboratórios concorrentes em reuniões de trabalho, revelou a Secretaria de Comunicação Social do TST.

Vinte e oito ano atrás nascia, de forma modesta, em Toledo (PR), a Prati-Donaduzzi, hoje uma das maiores indústrias farmacêuticas brasileiras, com faturamento na casa de R$ 1 bilhão por ano. A história da companhia foi destacada no portal InfoMoney nesta semana.

Com objetivo de entrar no mercado de produção de medicamentos à base de cannabis, a GreenCare acabou de captar R$ 40 milhões para investir no novo segmento. A marca já realizou a compra de uma fábrica em Vargem Grande (SP) e está estruturando o local para receber todas as certificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em reforço com o seu posicionamento global de sustentabilidade, a Eurofarma celebra a marca de 28 milhões de medicamentos com o seu selo +Verde, sendo 14,2 milhões deles levados ao mercado apenas em 2020, conforme divulgado pela própria farmacêutica.

O Governo do Estado de São Paulo firmou, nesta terça-feira (16/02), um novo acordo com representantes da indústria farmacêutica, no qual as entidades serão responsáveis por fazer o recolhimento e descarte de medicamentos sem uso ou vencidos no território paulista, conforme noticiado pelo Valor Econômico.

Mesmo sob pressão política, a produção da vacina russa Sputnik no Brasil ainda não tem prazo para começar, pois a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não liberou sequer a aprovação do uso emergencial do imunizante contra a Covid-19 no País, conforme noticiou o portal Valor Econômico.

Um contrato de R$ 1,2 bilhão firmado pelo Governo de Minas Gerais com a farmacêutica britânica GSK, para a produção de vacinas contra a meningite C, pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), foi encerrado no final de 2020 sem que a entidade cumprisse com a fabricação dos imunizantes, conforme noticiou o G1.