O brasileiro já está muito familiarizado com as máquinas de venda de produtos de conveniência - as vending machines - que estão disponíveis, geralmente, em condomínios residenciais e comerciais, estações do metrô e outros locais de grande circulação. Na área farmacêutica, algumas empresas, como o grupo DPSP, já tiveram incursões nesse mercado, oferecendo máquinas com itens de conveniência farmacêutica. Já a aposta da empresa Apêfarma é uma vending machine com medicamentos isentos de prescrição (MIPs). A questão é: vender medicamentos em máquinas estaria de acordo com a legislação brasileira?