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O Governo Federal ainda não sabe como vai bancar a indenização a farmacêuticos e demais profissionais de saúde incapacitados pela Covid-19, prevista na nova lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente da República, revelou o UOL. A regra precisa de regulamentação para valer na prática, e ainda não há previsão de onde sairá o dinheiro.

As farmácias têm desempenhado um papel cada vez mais importante na prestação de serviços de saúde à comunidade. Nesse contexto, a implementação de exames laboratoriais nas farmácias está se tornando uma realidade promissora. Neste artigo, compartilho minha visão sobre a importância desses exames e como eles podem impactar positivamente a sociedade e as farmácias como empresas.

Exames Laboratoriais: Pilar da Saúde

Os exames laboratoriais tem importância significativa para a saúde pública.

De acordo com estudos, os exames laboratoriais norteiam aproximadamente 70% das tomadas de decisões médicas.

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Esses exames desempenham um papel fundamental ao auxiliar os médicos na identificação de doenças e na determinação do tratamento adequado.

Os exames de testes rápidos disponíveis em farmácia ampliam o acesso a esses serviços, beneficiando a população que necessita.

Acesso Universal: O Papel das Farmácias

Em muitas comunidades, a farmácia é o serviço de saúde mais acessível a população.

Em algumas regiões, pode não haver unidade básica de saúde (UBS), mas com certeza tem uma farmácia e um farmacêutico que atende aquela população.

Com exames disponíveis em farmácia, os pacientes podem realizar testes cruciais, como colesterol, HDL, LDL, triglicerídeos, glicemia e até mesmo testes para doenças endêmicas naquela região, de forma rápida e acessível.

 Farmacêuticos como Profissionais de Saúde

A implementação de exames laboratoriais em farmácia, beneficia a sociedade, e  também destaca o papel do farmacêutico como profissional de saúde, pois representa uma oportunidade significativa para os farmacêuticos e para as farmácias como empresa, permitindo a ampliação dos serviços oferecidos à comunidade.

Ao oferecer exames laboratoriais, a Farmácia diversifica a gama de serviços, e desempenha um papel crucial na promoção da saúde das pessoas.

Essa expansão de serviços solidifica a posição das farmácias como estabelecimentos de saúde.

Vantagens para as Farmácias

As farmácias que implantam exames diversificam sua gama de serviços que podem oferecer aos seus pacientes.

As farmácias se tornam serviços de saúde, onde os pacientes podem cuidar da saúde de maneira mais abrangente, incluindo a prevenção de doenças.

Colaboração com Laboratórios de Análises Clínicas

A implementação de exames laboratoriais nas farmácias está transformando a maneira como a sociedade acessa a saúde. Embora os testes rápidos não exijam apoio laboratorial, as farmácias que desejam realizar exames quantitativos devem contar com equipamentos adequados. Nesses casos, a colaboração com laboratórios de análises clínicas é fundamental para garantir a precisão e a qualidade dos resultados.

Cuidados na Implantação

É importante ressaltar a importância de seguir as regulamentações rigorosas, como a RDC 786/2023, ao implementar esses serviços em farmácias. A conformidade com normas de qualidade é fundamental. Caso haja dúvidas ou dificuldades, é aconselhável buscar orientação de profissionais experientes nesse campo para garantir a responsabilidade e a qualidade no atendimento. A saúde da comunidade está em nossas mãos, e os farmacêuticos devem estar comprometidos em fazer a diferença.

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Em meio a greve de farmacêuticos, redes de farmácias fecham devido a reembolso de medicamentos prescritos e rendimentos na pandemia.

Em farmácia estética, os procedimentos voltados ao combate dos sinais do envelhecimento ganham cada vez mais procura pelos pacientes. Em especial, quando se trata das rugas.

O lucro líquido da indústria farmacêutica norte-americana Merck, Sharp & Dohme (MSD) subiu 12% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2019, atingindo US$ 3 bilhões (R$ 15,7 bilhões), informa o Valor Econômico. Empresa desenvolve vacina e antiviral para combater a Covid-19.

Levantamento produzido pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) com 2.465 municípios em todo o País mostra que 1.105 deles (47%) preveem faltar oxigênio nos próximos dez dias, revelou O Globo.

Dois grupos que se destacam em seus segmentos, o laboratório Roche e o grupo de saúde suplementar Hapvida, uniram-se para investir em um polo de medicina diagnóstica inteligente em Recife (PE), o primeiro do tipo no mundo segundo as empresas.

Dois pedidos de empresas farmacêuticas para incluir na bula de seus medicamentos recomendação para o tratamento da Covid-19 estão em análise na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não foi divulgado quando a avaliação será concluída e nem quais são os medicamentos sugeridos.

Estudo inédito publicado ontem (2/2) na revista EBioMedicine/The Lancet encontrou na República do Congo um grupo de 429 pessoas entre 10 mil pesquisadas que viviam com o HIV indetectável. Chamou a atenção dos pesquisadores o fato de essas pessoas não utilizarem qualquer tipo de medicação para controlar o vírus, revelou o Viva Bem UOL.

As concorrentes AbbVie, Amgen e Takeda revelaram ontem (3/8) o início dos testes em pacientes para checar se medicamentos produzidos por cada uma delas podem ser reaproveitados no tratamento de pessoas com Covid-19, informou a agência Reuters.

Produtores nacionais de medicamentos se propõem a fabricar insumos internamente, de forma a reduzir a dependência do País da matéria-prima importada da China e da Índia, principalmente. A pandemia acelerou essa necessidade, segundo o diretor executivo da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Henrique Tada, em entrevista ao Estadão.

A farmacêutica e professora do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Cláudia do Ó, é uma das pesquisadoras envolvidas em um estudo sobre a biodiversidade brasileira no desenvolvimento de um novo tratamento anticâncer.

Em decisão final, o Tribunal de Apelações de San Francisco, nos Estados Unidos, determinou, nesta sexta-feira (14/05) que a farmacêutica Bayer pague uma indenização de US$ 25 milhões (R$ 131 milhões, aproximadamente) a um aposentado, Edwin Hardeman, que desenvolveu câncer após fazer uso por mais de 30 anos de um herbicida da empresa que continha glifosato.

O atendimento clínico farmacêutico prioriza o paciente e as suas necessidades. Entre o profissional e o paciente há, com certeza, o medicamento, mas é preciso que haja também a resolução do problema que está sendo apresentado.

Um projeto que se espalhou por vários municípios brasileiros, as farmácias ambulantes ou móveis, têm levado medicamentos até as pessoas, iniciativa particularmente importante para pacientes crônicos e idosos em tempos de pandemia, quando ficar em casa é fundamental para se proteger do vírus, conforme revela informativo do Conselho Federal de Farmácia (CFF).