Medicamentos de uso crônico são enviados pelo correio
| 2108 viewsA rede estadual de farmácias do governo do Paraná envia medicação via correio para os pacientes de doenças crônicas. Com a pandemia, o serviço dobrou e deverá atingir novas cidades.
A rede estadual de farmácias do governo do Paraná envia medicação via correio para os pacientes de doenças crônicas. Com a pandemia, o serviço dobrou e deverá atingir novas cidades.
No domingo (23/08), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a liberação por meio do Food and Drug Administration (FDA) para o uso emergencial de plasma de convalescentes no tratamento de pacientes com o novo coronavírus (Covid-19) em território americano.
Um novo método para desenvolver células produtoras de insulina - e que pode protegê-las da rejeição imunológica após o transplante – pode ser uma nova possibilidade de terapia para pacientes diabéticos.
Estudos recentes realizados com o remdesivir, da Gilead Sciences, mostraram que pacientes infectados pelo novo coronavírus (Covid-19) viram seu estado de saúde melhorar depois de um tratamento de cinco dias com o fármaco. Contudo, nesta sexta-feira (21/08), uma nova pesquisa sobre o tratamento de 10 dias com o medicamento mostrou que a substância não foi capaz de encurtar de maneira significativa a internação dos pacientes.
Pesquisadores da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, criaram glóbulos vermelhos artificiais que, além das habilidades naturais dessas células, cumprem mais algumas funções adicionais, como transportar medicamentos. A descoberta foi divulgada em um artigo publicado no periódico científico ACS Nano, conforme revelou a revista Galileu.
Estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) concluiu que diabetes e problemas renais são as comorbidades que mais aumentam o risco de morte entre os infectados pelo novo coronavírus com idades entre 30 a 49 anos, conforme revelou a Folha Vitória.
Em relação ao diabetes, um dos principais papéis dos farmacêuticos é orientar o paciente que vive com a doença no gerenciamento do autocuidado. Além de alertar para o uso correto de medicações e equipamentos, como glicosímetros e dispositivos para a aplicação de insulina (canetas e seringas), esse profissional também deve explicar a forma correta de transportar medicamentos.
Pesquisadores do grupo Coalizão Covid Brasil, que reúne hospitais e institutos de pesquisa nacionais, vão testar eficácia de medicamentos para HIV e hepatite C contra a Covid-19. Pouco mais de mil pacientes devem participar da pesquisa, que deve ter os resultados divulgados em dezembro.
A farmacêutica bioquímica, Laísa Bonafim Negri, (foto), está fazendo história ao participar de um seleto grupo de pesquisadores que trabalham no desenvolvimento da vacina contra o novo coronavírus (Covid-19), em Boston, nos Estados Unidos.
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