Viagra: Uso do medicamento pode reduzir em 60% o risco de alzheimer, aponta estudo
| 1780 viewsPrincípio ativo do medicamento bloqueia enzima encontrada no cérebro de quem sofre da doença.
Princípio ativo do medicamento bloqueia enzima encontrada no cérebro de quem sofre da doença.
Resposta a ofício do Conselho Federal de Farmácia (CFF) esclarece preocupações dos gestores municipais.
Substância é aproximadamente 100 vezes mais potente que a morfina e 50 vezes mais que a heroína como analgésico.
Um homem de 32 anos ficou subitamente cego de um olho pós tomar uma dose elevada de Viagra e os médicos acreditam que o famoso “azulzinho”, usado para disfunção erétil, pode ser o culpado. O homem, um iraniano, cuja identidade não foi revelada, tomou 100 miligramas de Sildenafil, principal ingrediente do Viagra — esta é a dose máxima do medicamento e o dobro da recomendada para a maioria dos homens que o tomam para a condição.
À medida que as infecções sexualmente transmissíveis, as ISTs, continuam a aumentar pelo mundo, uma ferramenta promissora para combatê-las tem atraído atenção. Na semana passada, os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) divulgaram um projeto de proposta para recomendar o antibiótico doxiciclina como uma pílula do dia seguinte para ajudar a prevenir infecções por clamídia, sífilis e gonorreia entre pessoas com risco especialmente elevado.
O câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de casos estimados em 2020, o que representa 24,5% dos casos novos por câncer nesse contingente. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que ocorrerão 73 mil novos casos da doença neste triênio 2023-2025. Esse é o tipo de câncer mais incidente no público feminino no País cerca de 10,5% após o câncer de pele não melanoma.
Investigação apura se farmácias usavam documentos falsos de pessoas físicas em vendas fictícias de medicamentos do programa. Direção da rede São João, alvo das buscas, diz que cumpre rigoroso controle interno e que o programa representa 1% do faturamento.
A Anvisa aprovou nesta segunda-feira (25) o Mounjaro (tirzepatida), da farmacêutica Eli Lilly, um medicamento para tratar o diabetes tipo 2. O medicamento é uma injeção semanal que melhora o controle da taxa de açúcar no sangue de pacientes adultos junto a dieta e exercícios.
Cientistas da FDA afirmam que descongestionantes nasais com a substância não funcionam quando usados por via oral. Agência pode seguir orientação do grupo e retirar medicamentos do mercado.
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