Pesquisa do ICTQ sobre automedicação é pauta de matéria especial em Jornal de grande relevância em MG
| 578 viewsSe tiver uma dor de cabeça ou nas costas, a coordenadora de eventos Eliziê Brito, de 47 anos, que mora em Belo Horizonte, tem sempre um remédio ao alcance das mãos. Seja em sua nécessaire ou nos armários de casa e do trabalho, ela tem uma medicação para “solucionar” o problema. “Eu levo tudo que posso precisar, porque às vezes a dor aperta e precisamos de um remédio para resolver. É um costume de família, sou assim desde que me entendo por gente”, justifica.