Seguir carreira na indústria farmacêutica é o sonho de muitos profissionais que desejam aliar ciência, inovação, impacto positivo na sociedade e retorno financeiro. Esse setor, que cresce continuamente, oferece inúmeras possibilidades de atuação, desde pesquisa e desenvolvimento até produção, marketing e controle da qualidade.
No entanto, também apresenta desafios significativos, como a constante necessidade de atualização, o rigor regulatório e as pressões por inovação.
A carreira na indústria farmacêutica demanda profissionais altamente qualificados e versáteis. A busca por novas soluções para a saúde global estimula um ambiente dinâmico, onde o aprendizado constante é parte da rotina.
Ao mesmo tempo, essa complexidade exigida na carreira na indústria é recompensada com salários atrativos, estabilidade e a oportunidade de contribuir diretamente para o bem-estar da sociedade, tornando este segmento uma escolha repleta de propósito e possibilidades.
De acordo com a consultoria IQVIA, em 2023, o mercado brasileiro de medicamentos tinha 411 empresas farmacêuticas, produtoras de medicamentos prescritos e isentos de prescrição. Dessas empresas, 116 (28%) eram internacionais e 295 (72%) de capital nacional.
No mercado total, as empresas de capital nacional responderam por 51% do faturamento e 81% das unidades (caixas). As empresas internacionais detiveram 49% do faturamento e 9% das unidades (caixas) vendidas.
O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) lembra que a indústria farmacêutica brasileira mantém pouco mais de 91 mil empregos diretos, nas empresas de fabricação de medicamentos para uso humano, conforme os mais recentes dados oficiais disponíveis da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério da Economia. Esses empregos diretos geram cerca de 800 mil empregos indiretos.
“Ao farmacêutico industrial cabem todas as atribuições e funções que tangem, principalmente, às áreas técnicas, envolvendo garantia da qualidade, controle da qualidade, metodologias de validação de processo; na área regulatória, desenvolvimento, gestão industrial, gestão de desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de processos, desenvolvimento de projetos, farmacovigilância, dentre outras. A responsabilidade é simplesmente manter o sistema funcionando”, afirma professor do ICTQ - Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico e diretor industrial da Eget Global, Azi Mauricio Guerra Ceccopieri.
Ele complementa que os desafios enfrentados pelos profissionais em carreira na indústria farmacêutica incluem a necessidade de reunir competências de gestão em processos técnicos e administrativos que abrangem o setor.
Por conta disso, a evolução tecnológica, especialmente em áreas como comunicação, gestão de softwares de qualidade e ferramentas estatísticas, exige constante atualização para acompanhar o ritmo do mundo corporativo. Além do mais, as tratativas relacionadas à nanotecnologia farmacêutica representam outro obstáculo, sendo ainda um campo pouco explorado por farmacêuticos no Brasil.
A professora do ICTQ e gerente de Garantia da Qualidade na Cazi Indústria Farmacêutica, Fernanda Bido, lembra que as atividades do farmacêutico na área industrial são diversas e de extrema relevância, sendo primordial observar a normativa do Conselho Federal de Farmácia (CFF) que regulamenta e inspeciona todas elas.
“O papel exercido pelo farmacêutico carrega grande responsabilidade, pois toda a produção acontece em larga escala, principalmente nas operações relacionadas a fabricação e controle de medicamentos, cosméticos e outros produtos relacionados à saúde. O impacto à saúde pública é um cuidado constante, pois a cada lote fabricado milhares de unidades são produzidas e distribuídas a pacientes e consumidores em geral”, diz Fernanda.
Habilidades técnicas e comportamentais
A professora do ICTQ e executiva de Qualidade e P&D, com mais de 30 anos de experiência em empresas farmacêuticas internacionais, Valéria Yugue, fala que na carreira na indústria farmacêutica, habilidades técnicas e comportamentais são fundamentais para o sucesso profissional. Entre as mais valorizadas, ela destaca:
Habilidades técnicas
- Conhecimento em Química e Farmacologia: compreensão profunda dos princípios químicos, farmacológicos e biológicos relacionados ao desenvolvimento e uso de medicamentos.
- Boas Práticas de Fabricação (BPF): familiaridade com as normas e regulamentos que assegurem a qualidade na fabricação de produtos farmacêuticos.
- Análise e Controle da Qualidade: habilidade em realizar testes e análises para garantir a qualidade e a segurança dos produtos farmacêuticos.
- Desenvolvimento de Produtos: conhecimento em processos de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, incluindo formulação e otimização.
- Regulamentação Farmacêutica: entendimento da legislação e dos procedimentos necessários para a aprovação de medicamentos e dispositivos médicos.
- Tecnologia da Informação: capacidade de trabalhar com softwares e sistemas de gestão que suportam operações laboratoriais e de produção.
- Gerenciamento de Riscos: pensamento crítico e mentalidade de riscos são essenciais no novo cenário das indústrias farmacêuticas.
Habilidades comportamentais
- Trabalho em Equipe: capacidade de colaborar efetivamente com profissionais de diferentes áreas e disciplinas.
- Comunicação: habilidade de comunicar informações complexas de forma clara e eficaz, tanto oralmente quanto por escrito.
- Resolução de Problemas: capacidade de identificar problemas rapidamente e desenvolver soluções eficazes, muitas vezes em situações desafiadoras.
- Pensamento Crítico: aptidão para analisar informações e tomar decisões baseadas em dados e evidências científicas.
- Adaptabilidade: flexibilidade para se adaptar a mudanças no ambiente regulatório, tecnológico e de mercado.
- Ética e Profissionalismo: compromisso com altos padrões éticos, especialmente na condução de pesquisas e na fabricação de produtos que afetem a saúde pública.
- Liderança: habilidade de liderar equipes e projetos, motivando e orientando os membros em direção aos objetivos comuns.
“Essas habilidades são essenciais para que os profissionais se destaquem em sua carreira na indústria farmacêutica e contribuam efetivamente para o desenvolvimento de medicamentos e a melhoria da saúde pública”, atesta Valéria.
De acordo com Ceccopieri, no âmbito técnico, ainda há desafios relacionados ao domínio de tecnologias estatísticas aplicadas à análise de dados em estudos de estabilidade, degradação, desenvolvimento de produtos e especificações.
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Já no campo comportamental, ele reitera que muitos farmacêuticos ainda buscam aprimorar competências relacionais, habilidades de liderança e entendimento de custos, especialmente voltados para a gestão industrial e de projetos.
Regulamentação na indústria farmacêutica
A regulamentação e a conformidade têm um impacto significativo no dia a dia dos profissionais que seguem carreira na indústria. Eles são responsáveis por garantir que todos os processos, desde a pesquisa e desenvolvimento até a produção e distribuição, estejam em conformidade com as normas e legislações vigentes, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil; e a Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos.
Isso envolve a realização de auditorias, a documentação rigorosa de processos e a implementação de práticas de qualidade. Além disso, os farmacêuticos devem estar atualizados sobre mudanças regulatórias e participar de treinamentos regulares para garantir que suas práticas estejam alinhadas com as exigências legais.
Valéria lembra que a regulamentação na indústria farmacêutica é composta por uma série de normas que visam garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos. Os farmacêuticos devem seguir diretrizes específicas em várias etapas, como a pesquisa clínica, a fabricação, a distribuição e o monitoramento pós-comercialização.
“A conformidade com essas regulamentações não apenas protege os pacientes, mas também assegura que as empresas mantenham sua credibilidade no mercado. Além disso, os profissionais precisam documentar todos os processos e resultados, o que pode ser um desafio em termos de tempo e recursos”, afirma a especialista.
Fernanda reitera que a indústria farmacêutica é um setor extremamente regulado, ou seja, as principais atividades são todas regidas por normas sanitárias que funcionam como regras para que as condutas operacionais reflitam a tríade: qualidade, segurança e eficácia.
A regulamentação é toda segmentada por área e assunto, divididas em segmentos, por exemplo, medicamentos, cosméticos, dispositivos médicos etc.
Também é dividida em Normas Gerais e Normas acessórias, por exemplo, Normativa Geral: RDC 658/22 – Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos, que trata das principais diretrizes aplicadas a fabricação de medicamentos, envolve várias áreas em sua redação.
Porém, outras normas acessórias também são muito importantes, como RDC 166/17 que trata das validações de métodos analíticos, IN 138/22 que trata das atividades de BPF relacionadas a Qualificação e Validação.
“Sendo assim, todas as atividades são direcionadas por normas para que exista um padrão mínimo de qualidade. É importante descrever ainda que todos os produtos e processos da indústria farmacêutica são passíveis da aplicação do Gerenciamento de Riscos da Qualidade, esse assunto tem suporte em normas internacionais e um guia nacional publicado pela Anvisa (Guia 62/2023), nele constam as diretrizes de aplicação do GRQ ao longo do Ciclo de vida de processos e produtos”, explica Fernanda.
Esses Guias e Normas são atualizados constantemente, desta forma, um profissional que deseja trabalhar ou mesmo já trabalha na área da indústria farmacêutica, não pode ter medo de leituras técnicas e de mudanças ou atualizações para proporcionar a adequação e melhoria contínua da empresa que trabalha.
Mercado de trabalho
Segundo Ceccopieri, a carreira na indústria farmacêutica oferece algumas alternativas iniciais para os profissionais, como estágios, programas de trainee ou posições técnicas e operacionais para aqueles que estão ingressando no mercado. Contudo, essas oportunidades costumam estar associadas a salários iniciais mais baixos.
Além disso, o professor também destaca a dificuldade que muitos farmacêuticos enfrentam ao tentar migrar do varejo para a carreira na indústria. Isso ocorre porque, em alguns casos, o varejo oferece remunerações mais atrativas no balcão.
Ademais, para alcançar salários mais elevados na indústria, as empresas frequentemente são exigentes e demandam experiência prévia para funções específicas, como a de analista de validação de metodologia analítica.
“O mercado de trabalho para farmacêuticos interessados em seguir carreira na indústria é bastante promissor, especialmente devido à crescente demanda por novos medicamentos e terapias”, diz Valéria.
As indústrias farmacêuticas estão constantemente em busca de profissionais qualificados que possam contribuir para a pesquisa, desenvolvimento e regulamentação de produtos. Além disso, a diversidade de áreas de atuação, como P&D, garantia da qualidade e marketing, oferece diversas oportunidades.
No entanto, para a professora, a concorrência pode ser alta e os farmacêuticos que se destacam geralmente possuem formação adequada, especializada, com pós-graduação, experiência prática, habilidades técnicas e uma boa compreensão das regulamentações.
A especialista destaca que a carreira na indústria farmacêutica exige uma base acadêmica sólida e qualificações específicas. O primeiro passo para ingressar na área é a graduação em Farmácia, que fornece conhecimentos essenciais em química, biologia, farmacologia e tecnologia farmacêutica.
Depois disso, especializações como Tecnologia Farmacêutica, Gestão de Indústria Farmacêutica e Sistemas de Qualidade são diferenciais para atuar em desenvolvimento de medicamentos, gestão ou controle da qualidade. Pós-graduações mais avançadas, mestrados e doutorados são recomendados para quem busca oportunidades em P&D.
Adicionadas à formação acadêmica, as competências técnicas são fundamentais para o sucesso na carreira na indústria farmacêutica. Certificações em Boas Práticas de Fabricação, regulamentação sanitária e pesquisa clínica destacam os profissionais no mercado.
Habilidades em controle de qualidade, domínio de softwares especializados e conhecimentos em biotecnologia também se tornam cada vez mais relevantes diante das demandas crescentes por inovação e excelência no setor.
Por fim, a construção de uma rede de contatos e a participação ativa no setor são estratégias indispensáveis para alavancar a carreira na indústria farmacêutica. Eventos, congressos e workshops ajudam a fortalecer o networking e manter o profissional atualizado sobre as tendências do mercado.
Programas de estágio e trainee em grandes empresas também oferecem uma valiosa oportunidade para adquirir experiência prática e se sobressair em um mercado competitivo.
Fernanda acredita que, para profissionais que não querem empreender, a carreira na indústria é o caminho mais certo de um bom salário a médio e longo prazos. Diferentemente de outras áreas farmacêuticas, na área industrial existe uma linha cronológica de crescimento que sofre a influência tanto dos diferentes níveis de preparo quanto das oportunidades aos quais os profissionais tendem a vivenciar.
Ela fez uma linha cronológica que muda muito de profissional para profissional, mas que geralmente encaixa no descrito a seguir:
- No início de carreira na indústria, os salários já podem partir de R$3.500,00 como Analista Júnior; essa fase dura em média três anos;
- Seguido por Pleno (R$ 4.000,00 – 8.000,00);
- Sênior (R$ 8.000,00 – 10.000,00).
(Essas duas últimas fases oscilam muito em termos de tempo porque dependem muito mais do profissional e do seu desenvolvimento.)
- Seguido por Especialistas (R$ 10.000,00 – 13.000,00);
- Coordenadores e Supervisores (13.000,00 – 18.000,00);
- Gerentes geralmente têm perfil de gestão associado ao desenvolvimento técnico profissional, com mínimo de oito anos de carreira (salários a partir de R$ 18.000,00 + benefícios).
Inovação tecnológica
Segundo o professor, a inovação tecnológica tem transformado profundamente as atividades dos farmacêuticos industriais, especialmente com o avanço de tecnologias de informação, softwares e equipamentos de análise cada vez mais sofisticados.
Essa evolução exige validação de sistemas computadorizados e um esforço significativo para adquirir conhecimentos específicos, algo nem sempre acessível ou priorizado pelos profissionais.
Ceccopieri ressalta que o uso de ferramentas básicas, como Excel e Word, já não é suficiente, sendo necessário dominar programas derivados e avançados que auxiliam desde a concepção de fórmulas até a avaliação de produtos finais.
Contudo, também aponta o impacto de limitações práticas, como falhas de energia, que podem dificultar o trabalho em um cenário altamente dependente da tecnologia.
Valéria também reitera que a carreira na indústria farmacêutica tem sido profundamente impactada pela inovação tecnológica. Tecnologias como inteligência artificial, modelagem molecular e biotecnologia avançada aceleram o desenvolvimento de medicamentos, enquanto soluções como automação e manufatura aditiva aumentam a eficiência na produção. Essas inovações permitem avanços como medicamentos personalizados e sistemas de liberação controlada, revolucionando o setor.
No controle da qualidade e nos assuntos regulatórios, a tecnologia oferece maior precisão e agilidade. Ferramentas como espectrometria de massa e cromatografia garantem a confiabilidade dos produtos, enquanto plataformas digitais e blockchain facilitam a gestão documental e a submissão de registros.
Em contrapartida, big data e dispositivos conectados aprimoram a farmacovigilância e a personalização de medicamentos, possibilitando monitoramento em tempo real e terapias ajustadas ao perfil genético de cada paciente.
Apesar das vantagens, a transformação tecnológica apresenta desafios para a carreira na indústria farmacêutica, como a necessidade de constante capacitação, altos investimentos em infraestrutura e adaptação a novas regulamentações.
Entretanto, os benefícios, como maior eficiência, precisão e competitividade, fazem dessa evolução um caminho essencial para o futuro do setor e para os profissionais que desejam se destacar.
“A inovação tecnológica não apenas facilita as atividades do farmacêutico industrial, mas também redefine seu papel, tornando-o cada vez mais estratégico e interdisciplinar”, afirma a professora.
Para ela, ingressar na carreira na indústria farmacêutica exige uma abordagem estratégica, combinando conhecimento técnico, habilidades práticas e planejamento de longo prazo.
É essencial conhecer as diversas áreas de atuação, como Pesquisa e Desenvolvimento, produção, controle de qualidade, assuntos regulatórios e farmacovigilância, para identificar aquela que melhor se alinha aos seus interesses e competências.
Cada uma dessas áreas apresenta desafios únicos, mas também grandes oportunidades de crescimento profissional.
Investir em qualificações técnicas é indispensável para se destacar no setor. Cursos em Boas Práticas de Fabricação (BPF/BPM), Assuntos Regulatórios e Pesquisa Clínica, além de pós-graduações ou MBAs em áreas relacionadas, são altamente valorizados.
O domínio do inglês e outras habilidades, como liderança e comunicação eficaz, também são fundamentais em um ambiente globalizado e multidisciplinar.
A experiência prática é outro fator crítico para o sucesso na carreira na indústria farmacêutica. Participar de estágios e programas de trainee é uma forma eficaz de compreender os processos industriais e construir uma rede de contatos.
Paralelamente, é importante desenvolver competências comportamentais, como adaptabilidade, resolução de problemas e pensamento crítico, especialmente em um setor marcado pela constante evolução tecnológica e regulatória.
Por fim, manter-se atualizado e construir um networking sólido são práticas indispensáveis. Participar de eventos da área, associar-se a entidades profissionais e acompanhar tendências e publicações especializadas ajudam a manter-se relevante no mercado.
A transição para a carreira na indústria farmacêutica pode ser desafiadora, mas, com resiliência e planejamento, é possível alcançar uma trajetória profissional promissora e cheia de oportunidades.
“Trabalhar na indústria farmacêutica permite que você contribua diretamente para a saúde e o bem-estar da sociedade. Use isso como uma motivação para se dedicar e buscar excelência na sua carreira na indústria. A indústria farmacêutica é um campo desafiador, mas altamente recompensador. Com o compromisso certo e um planejamento sólido, você pode construir uma carreira de impacto e sucesso”, garante Valéria.
O conselho de Fernanda aos interessados em adentrar ou se manter na carreira na indústria é que devem se preparar tecnicamente buscando aperfeiçoamento em cursos de especialização e pós-graduação para tornar seus currículos mais atrativos e atualizados, ter foco, manter seus valores éticos e morais, dedicar-se e, acima de tudo, não desistir.
“As dificuldades existem e não devem ser motivo de desistir, ou seja, se ficar mais difícil fique mais forte. A porta de entrada para a indústria farmacêutica costuma ser estreita, nem todo mundo entra, mas, ela está disponível a todos que têm a chave, basta você não desistir na primeira dificuldade e estar preparado para fazer o seu melhor”, garante Fernanda.
Como se preparar
Quem está pensando em seguir carreira na indústria farmacêutica encontra no ICTQ opções de pós-graduação que agregam enorme valor à formação profissional.
A especialização em Assuntos Regulatórios proporciona uma compreensão aprofundada das regulamentações essenciais para garantir a conformidade e a segurança dos produtos farmacêuticos, uma competência fundamental para atuar em empresas que precisam seguir as rigorosas normas nacionais e internacionais.
Além disso, o ICTQ oferece a pós-graduação em Gestão da Qualidade e Auditoria na Indústria Farmacêutica, uma área essencial para garantir a excelência operacional e o cumprimento das boas práticas de fabricação.
Essa formação é ideal para quem deseja se destacar no controle da qualidade e na auditoria, áreas estratégicas que garantem o sucesso e a competitividade das empresas farmacêuticas, especialmente em mercados altamente exigentes.
A pós-graduação em P&D Analítico e Controle de Qualidade na Indústria Farmacêutica e em Gestão e Tecnologia Industrial Farmacêutica também são oportunidades de aprimoramento, focadas em pesquisa e desenvolvimento, e na aplicação das mais recentes inovações tecnológicas no setor farmacêutico.
Com esses cursos, os profissionais adquirem um diferencial competitivo, projetando-se como líderes capazes de promover inovações e avanços tecnológicos dentro da indústria farmacêutica.
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