A prescrição inadequada de medicamentos é uma das principais ameaças à segurança do paciente no Brasil. Estudos revelam que letra ilegível, falhas como doses incorretas, omissão de informações essenciais e uso de abreviaturas ambíguas são recorrentes tanto em hospitais quanto em farmácias comunitárias, contribuindo para internações evitáveis e até óbitos. Segundo o farmacêutico e professor do ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico, Pedro Sousa, um levantamento realizado em um hospital terciário, publicado na Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (RBFHSS), identificou quase 2.000 erros em apenas 292 prescrições analisadas, evidenciando a gravidade do problema.
Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), a situação é ainda mais alarmante. O estudo publicado na RBFHSS revelou que erros na prescrição e administração de antibióticos não apenas comprometem a recuperação dos pacientes, mas também aceleram a resistência microbiana – um desafio global de saúde pública. Já nas farmácias comunitárias, a falta de conformidade com as exigências legais é generalizada: nenhuma das prescrições analisadas em uma pesquisa da Revista Saúde Coletiva cumpria integralmente as normativas vigentes.
Diante desse cenário, especialistas defendem que a participação ativa do farmacêutico na revisão de prescrições de médicos é essencial para reduzir riscos. “O farmacêutico tem um papel fundamental na checagem de erros, na orientação ao paciente e na educação dos prescritores”, ressalta Sousa. No entanto, a efetividade dessa atuação depende de uma série de fatores, incluindo a implementação de sistemas eletrônicos seguros, a capacitação contínua dos profissionais de saúde e a conscientização da população sobre o uso racional de medicamentos.
Para aprofundar essa discussão, a professora do ICTQ e diretora tesoureira do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), Danyelle Marini, detalha os principais erros de prescrição no Brasil, suas causas e as medidas necessárias para minimizar esses riscos. Confira a entrevista.
ICTQ - Quais são os erros de prescrição mais comuns no Brasil?
Danyelle Marini - Os principais erros são:
- Ilegibilidade da prescrição - Um estudo realizado por Lima (2016), em uma drogaria de São José do Rio Preto (SP), analisou 120 prescrições médicas e identificou 426 erros, sendo que 68,33% das prescrições eram ilegíveis ou pouco legíveis. Destas, 55 eram ilegíveis, 27 pouco legíveis, e apenas 38 completamente legíveis (Lima, 2016).
- Prescrições não conformes às diretrizes técnicas - Pegoraro (2016) aponta que 39% dos erros de medicação estão relacionados à prescrição médica irregular em relação às diretrizes técnicas vigentes. Esses erros afetam diretamente a efetividade e segurança dos tratamentos, especialmente em populações carentes, aumentando o risco de efeitos adversos (Pegoraro, 2016).
- Omissão de informações essenciais - Falta de detalhes como diluentes necessários (40%) e volumes de diluição (34%) são erros frequentemente identificados, podendo levar à administração incorreta dos medicamentos (RMMG, 2018).
- Dose incorreta - Corresponde a cerca de 18% dos erros identificados (JHPHS, 2020).
- Uso de expressões vagas ou inadequadas - Frases como "se necessário" ou "a critério médico" aumentam o risco de interpretação incorreta na administração do medicamento (JHPHS, 2018).
- Duplicidade terapêutica - A prescrição simultânea de medicamentos com efeitos semelhantes, o que pode levar à superdosagem ou intensificação de efeitos adversos (BVS/MS, 2016).
- Abreviaturas não padronizadas ou ambíguas - Podem gerar interpretações errôneas e resultar em administração incorreta (BVS/MS, 2016).
ICTQ - Quais variáveis contribuem para essas ocorrências?
Danyelle Marini - Os principais fatores que contribuem para os erros são:
- Sobrecarga e condições inadequadas de trabalho - A sobrecarga foi citada em 11,6% dos casos como um fator determinante, e o ambiente inadequado, como ruído e iluminação insuficiente, também contribui significativamente para erros (Scielo, 2018).
- Falta de atenção ou distração - Representa cerca de 33,8% dos erros identificados nas prescrições analisadas (Scielo, 2018).
- Falta de treinamento ou atualização profissional - Indica a necessidade constante de educação continuada para os profissionais responsáveis pela prescrição e dispensação dos medicamentos (Scielo, 2018).
ICTQ – Como isso ocorre no contexto internacional?
Danyelle Marini - Nos Estados Unidos, erros médicos, incluindo os de medicação, são a oitava causa principal de morte, com estimativas variando entre 44 mil e 98 mil mortes anuais relacionadas a erros médicos. Destes, aproximadamente 7 mil casos são especificamente atribuíveis a erros de medicação, ressaltando a dimensão global do problema e a necessidade urgente de melhorias na segurança assistencial (Neri, 2011).
ICTQ - De que forma a atuação do farmacêutico pode reduzir os erros de prescrição e quais medidas poderiam fortalecer esse papel dentro do sistema de saúde?
Danyelle Marini – Podemos considerar algumas medidas fundamentais, como:
- Dispensação farmacêutica - Garantir a correta interpretação e entrega dos medicamentos, esclarecendo dúvidas e orientando o paciente quanto ao uso adequado.
- Acompanhamento farmacêutico - Realizar o acompanhamento contínuo do paciente durante o tratamento, garantindo a eficácia terapêutica e prevenindo possíveis reações adversas.
- Revisão da terapia do paciente - Avaliar periodicamente a adequação e eficácia do tratamento medicamentoso, assegurando que as terapias estejam em conformidade com as diretrizes técnicas vigentes para cada doença.
- Autonomia legal para alteração da prescrição - Possuir autonomia legal para realizar ajustes diretos nas prescrições dentro do plano terapêutico, fortalecendo sua atuação preventiva frente aos erros de prescrição.
- Serviços farmacêuticos relacionados ao cuidado farmacêutico - Implementar e ampliar serviços que envolvem o cuidado farmacêutico integral, incluindo ações educativas para pacientes e equipes de saúde, revisões periódicas das prescrições e estratégias de comunicação clara e eficaz entre os profissionais de saúde.
ICTQ - A falta de informações críticas nas prescrições ainda é um problema recorrente. Como os Conselhos Regionais de Farmácia (CRFs) estão trabalhando para minimizar esse risco?
Danyelle Marini - A falta de informações essenciais nas prescrições médicas ainda é uma realidade preocupante em diversos cenários do País. Os CRFs, em conjunto com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), têm atuado ativamente para minimizar esse risco, promovendo duas frentes principais de enfrentamento:
- Publicações normativas e reconhecimento da autonomia do farmacêutico: o CFF tem trabalhado em publicação de normativas que reforçam a autonomia técnica e legal do farmacêutico para intervir em prescrições que apresentem erros ou omissões. Essa atuação pode ocorrer por meio de orientações diretas ao paciente, ajustes na posologia, complementação de dados omitidos e, quando necessário, a emissão de nova prescrição com base no plano terapêutico do paciente. Essas medidas têm o objetivo de garantir uma terapia mais segura, eficaz e conforme as diretrizes clínicas estabelecidas.
- Capacitações contínuas dos profissionais: os Conselhos promovem regularmente cursos, oficinas e treinamentos voltados à atualização dos farmacêuticos quanto às boas práticas de prescrição, identificação de erros mais frequentes e estratégias para corrigi-los de forma ética e legal. O foco é garantir que os profissionais estejam preparados para atuar proativamente na detecção de falhas e na orientação segura do tratamento medicamentoso.
- Fiscalização orientativa e auditorias educativas: os Conselhos Regionais de Farmácia também realizam visitas técnicas e fiscalizações orientativas em estabelecimentos farmacêuticos para verificar o cumprimento das normas relacionadas à prescrição e dispensação. Nessas ocasiões, fornecem orientações sobre condutas éticas e legais, reforçando o papel do farmacêutico na correção e prevenção de erros de prescrição.
Essas ações refletem o comprometimento dos Conselhos com a promoção do uso racional de medicamentos e a segurança do paciente em todos os níveis da assistência farmacêutica.
ICTQ - Os sistemas eletrônicos de prescrição são vistos como uma solução viável. Quais são os desafios para a adoção dessas tecnologias em larga escala?
Danyelle Marini - A implementação de sistemas eletrônicos de prescrição é uma solução viável e já se tornou uma realidade no Brasil. O Conselho Federal de Medicina (CFM), em parceria com o Conselho Federal de Farmácia (CFF) e o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), disponibiliza gratuitamente uma plataforma de prescrição eletrônica para médicos em todo o País. Essa ferramenta permite a emissão digital de receitas, atestados, relatórios e solicitações de exames, facilitando a rotina médica e aumentando a eficiência no atendimento aos pacientes.
Além da plataforma do CFM, existem diversos outros programas e sistemas de prescrição eletrônica desenvolvidos por instituições públicas e privadas, visando modernizar e agilizar o processo de prescrição médica no país.
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Em termos de desafios para a adoção em larga escala, eu indicaria:
- Regulamentação de medicamentos controlados: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regula a prescrição de substâncias sujeitas a controle especial, como as das listas A e B, que requerem Notificação de Receita. Embora a prescrição eletrônica já seja permitida para muitos medicamentos, a inclusão de medicamentos controlados nesse sistema exige adaptações nas legislações vigentes e no desenvolvimento de sistemas que garantam a segurança e o controle necessários.
- Desigualdade no acesso à internet: embora o acesso à internet tenha crescido no Brasil, ainda existem disparidades significativas. Em 2023, 92,5% dos domicílios brasileiros possuíam acesso à internet, sendo 94,1% nas áreas urbanas e 81,0% nas áreas rurais. Isso indica que, aproximadamente, 7,5% dos domicílios, ou cerca de 5,9 milhões de residências, ainda não têm acesso à internet, o que pode dificultar a implementação e o uso de sistemas de prescrição eletrônica em determinadas regiões.
- Capacitação profissional insuficiente: muitos profissionais de saúde ainda não estão plenamente capacitados para utilizar ferramentas digitais com segurança e eficiência. A falta de treinamento adequado pode levar a erros de operação, resistência à mudança e subutilização das funcionalidades disponíveis.
- Integração entre sistemas de saúde - os diversos sistemas eletrônicos utilizados por clínicas, hospitais, farmácias e órgãos reguladores nem sempre se comunicam entre si (falta de interoperabilidade). Isso dificulta o rastreamento do histórico de prescrições e o controle mais eficaz do uso de medicamentos, especialmente os controlados.
- Custo de implementação para pequenos estabelecimentos - apesar da existência de plataformas gratuitas, muitas unidades de saúde menores, como consultórios e farmácias em regiões remotas, enfrentam dificuldades financeiras e técnicas para adotar soluções digitais completas.
- Segurança da informação e proteção de dados - com a digitalização das prescrições, torna-se essencial garantir a confidencialidade e integridade dos dados dos pacientes. A adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também representa um desafio para muitos serviços de saúde.
- Sistema de Prontuário Eletrônico Unificado - o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil tem avançado na implementação de um prontuário eletrônico unificado, visando integrar e centralizar as informações de saúde dos pacientes em uma plataforma digital acessível em todo o país.
- Aplicativo Meu SUS Digital - uma das principais ferramentas dessa iniciativa é o aplicativo Meu SUS Digital, desenvolvido pelo Ministério da Saúde. Esse aplicativo permite que profissionais de saúde tenham acesso ao histórico clínico dos pacientes durante as consultas, independentemente do local onde o atendimento ocorreu anteriormente. Além disso, o aplicativo oferece mais de 30 funcionalidades, incluindo informações sobre consultas realizadas e a possibilidade de avaliação dos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
- Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) - a integração dos dados é viabilizada pela Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), que já conta com mais de 1,8 bilhão de registros disponíveis. Essa rede possibilita o compartilhamento seguro de informações entre diferentes pontos da rede de serviços de saúde, tanto públicos quanto privados, promovendo a continuidade do cuidado e a eficiência no atendimento.
- Benefícios do Prontuário Eletrônico Unificado:
- Acesso facilitado às informações de saúde - Profissionais podem consultar o histórico médico do paciente em tempo real, auxiliando em diagnósticos mais precisos e tratamentos adequados.
- Continuidade do cuidado - Mesmo que o paciente seja atendido em diferentes unidades de saúde, suas informações estarão disponíveis de forma integrada, evitando a repetição desnecessária de exames e procedimentos.
- Empoderamento do paciente - Os cidadãos podem acessar suas próprias informações de saúde, promovendo maior participação e responsabilidade no gerenciamento de sua saúde.
- Desafios na Implementação - Apesar dos avanços, a implementação do prontuário eletrônico unificado enfrenta desafios, como a necessidade de infraestrutura tecnológica adequada em todas as unidades de saúde, treinamento de profissionais para o uso eficaz das ferramentas digitais e garantia da segurança e privacidade dos dados dos pacientes. A consolidação do prontuário eletrônico unificado representa um passo significativo para a modernização e eficiência do SUS, visando oferecer um atendimento mais integrado e de qualidade à população brasileira.
ICTQ - Como a população pode ser mais bem informada sobre o papel do farmacêutico na segurança do uso de medicamentos e na prevenção de erros de prescrição?
Danyelle Marini - Para fortalecer a compreensão da sociedade sobre o papel do farmacêutico na segurança do uso de medicamentos e prevenção de erros de prescrição, é fundamental investir em estratégias de comunicação e educação em saúde. Algumas ações eficazes incluem:
- Campanhas públicas de conscientização: utilizar mídias tradicionais e digitais para divulgar o papel do farmacêutico, destacando sua atuação no cuidado farmacêutico e na prevenção de problemas relacionados a medicamentos.
- Ações educativas em farmácias e unidades de saúde: realização de rodas de conversa, palestras e atendimentos personalizados que esclareçam o papel do farmacêutico na orientação segura do uso de medicamentos.
- Parcerias com escolas e universidades: programas de educação em saúde voltados para crianças, adolescentes e adultos, com foco na promoção do uso racional de medicamentos.
- Valorização dos serviços farmacêuticos: promover e dar visibilidade aos serviços prestados pelos farmacêuticos, como acompanhamento farmacoterapêutico, revisão da terapia, conciliação medicamentosa e dispensação qualificada.
- Aproximação com a comunidade: estimular a presença ativa do farmacêutico em espaços comunitários e eventos de saúde, fortalecendo sua imagem como profissional acessível e essencial à segurança do paciente.
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Capacitação farmacêutica
Para quem deseja se capacitar em Farmácia Clínica, o ICTQ oferece alguns cursos de pós-graduação que devem interessar:
- Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica
- Farmácia Clínica em Unidade de Terapia Intensiva
- Farmácia Clínica em Cardiologia
- Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
- Farmácia Clínica de Endocrinologia e Metabologia
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- Referências
- AGÊNCIA BRASIL. Profissionais do SUS terão acesso a prontuário unificado de pacientes. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-07/profissionais-do-sus-terao-acesso-a-prontuario-unificado-de-pacientes. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Plataforma de prescrição eletrônica. 2024. Disponível em: https://prescricaoeletronica.cfm.org.br/. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Internet foi acessada em 72,5 milhões de domicílios do país em 2023. 2024. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/41024-internet-foi-acessada-em-72-5-milhoes-de-domicilios-do-pais-em-2023. Acesso em: 03 abr. 2025.
- MINISTÉRIO DA SAÚDE. SUS Digital amplia acesso da população às informações de saúde. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/julho/sus-digital-estrategia-do-ministerio-da-saude-amplia-acesso-da-populacao-as-informacoes-de-saude-e-inicia-a-implantacao-de-prontuario-unificado. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Estudo sobre erros de prescrição em drogaria de São José do Rio Preto. 2016. Disponível em: https://cff.emnuvens.com.br/infarma/article/view/1266. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros de medicação e segurança do paciente. 2016. Disponível em: https://digitaleditora.com.br/uploads/arquivos/2b9ddee7da3a762ee1b6b2fa6586e1ca01042021100342.pdf. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros na diluição e administração de medicamentos. 2018. Disponível em: https://rmmg.org/artigo/detalhes/2439. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros relacionados à dose incorreta. 2020. Disponível em: https://jhphs.org/sbrafh/article/download/477/428/2532. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Expressões vagas nas prescrições médicas. 2018. Disponível em: https://jhphs.org/sbrafh/article/download/297/306/499. Acesso em: 03 abr. 2025.
- BVS/MS. Curso sobre erros na prescrição e dispensação. 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/curso_erros_na_prescricao_e_dispensacao_andrea.pdf. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Condições de trabalho e erros em prescrições médicas. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/V83Rh7QQyKP9rZq8kJXdD6N/?lang=pt. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros médicos como causa de mortalidade nos Estados Unidos. 2011. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/capa%20colet%C3%A2nea%20farm%C3%A1cia%20hospitalar_29AGO2017-merged.pdf. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Estudo sobre erros de prescrição em drogaria de São José do Rio Preto. 2016. Disponível em: https://cff.emnuvens.com.br/infarma/article/view/1266. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros de medicação e segurança do paciente. 2016. Disponível em: https://digitaleditora.com.br/uploads/arquivos/2b9ddee7da3a762ee1b6b2fa6586e1ca01042021100342.pdf. Acesso em: 03 abr. 2025.
- Erros na diluição e administração de medicamentos. 2018. Disponível em: https://rmmg.org/artigo/detalhes/2439. Acesso em: 03 abr. 2025.
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