Mais de 200 vagas disponíveis: EMS, Teuto, Panvel e Droga Raia

Mais de 200 vagas disponíveis: EMS, Teuto, Panvel e Droga Raia

Desemprego em meio à crise do novo coronavírus? Não! Para o farmacêutico isso não é realidade, principalmente para aqueles com qualificação. Ainda bem! Prova disso é o banco de empregos do Portal de Conteúdo do ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico que está disponibilizando mais de 370 novas oportunidades para os profissionais que desejam atuar na indústria, na área hospitalar e no varejo.

As vagas foram anunciadas durante a megalive realizada pelo ICTQ, em 28 de maio (disponível no canal do Youtube da instituição). Entre essas vagas, 150 são para a EMS (a big pharma do Grupo NC), 17 para o Laboratório Teuto, 18 para a Panvel Farmácias e 24 para a Droga Raia.

Sabe-se que a pandemia do novo coronavírus deixou em evidência a essencialidade do farmacêutico para a saúde e para a sociedade em geral, no entanto, não deixa de ser curioso que, em meio a um cenário de crise, os farmacêuticos tenham a chance de se recolocar no mercado e de deixar as estatísticas do desemprego

O vigor da indústria

No contexto imposto pela pandemia, as indústrias farmacêuticas, por exemplo, têm se reinventado e até mesmo impulsionado o mercado, afinal a vacina contra o novo coronavírus deverá partir de seu processo produtivo. Porém, além disso, as indústrias têm total importância, garantindo os medicamentos para a prevenção e tratamento da doença.

“A indústria está fazendo a sua parte, não apenas com o intuito de garantir o suprimento de itens primordiais para a contenção da crise como o de diminuir seus impactos sobre a economia”, afirmou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

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Com o aumento da competitividade, esse setor tem buscado incessantemente romper barreiras e se destacar. O maior nível de exigência do consumidor também tem sido levado cada vez mais em consideração na hora de se produzir medicamentos. São tantas exigências que, para os profissionais fazerem parte deste seleto rol de possibilidades e rentabilidade, é necessário muito esforço, dedicação e formação constante. O aprendizado não cessa, nem deve cessar nunca.

“Nós que trabalhamos na indústria farmacêutica sabemos das oportunidades e das responsabilidades, por isso que se ganha bem. Na indústria farmacêutica não existe piso, existe competência para lidar com situações. Um analista sênior, hoje, chega a ganhar R$ 8 mil ou R$ 10 mil; um gestor ganha de R$ 15 mil a R$ 20 mil; um diretor ganha de R$ 40 mil a R$ 50 mil. Não se fala em piso, se fala em desenvolvimento de carreira e no próximo nível”, ressalta o diretor do Ephar - Instituto Analítico, Poatã Casonato.

De acordo com o diretor acadêmico do ICTQ, Ismael Rosa, muitos profissionais da indústria anseiam sempre pela promoção na carreira, de analista pleno para sênior, para coordenador e para gestor. Ele deixa um recado: “farmacêutico, se você quer ganhar dinheiro, trabalhar bem, ser reconhecido, vá para a indústria farmacêutica”, garante Rosa.

Casonato complementa que para quem deseja chegar aonde grandes profissionais chegaram, precisa se qualificar bastante. “Há muitas vagas para a indústria farmacêutica, o que tem pouco é gente competente e qualificada para assumi-las”, afirma.

Desempenho

A indústria farmacêutica vem apresentando bom desempenho nos últimos anos, e isso se deve a diversos fatores, como aumento da expectativa de vida da população, maior preocupação com saúde, crescimento do mercado de genéricos - que completou 20 anos em 2019 -, avanços tecnológicos, expansão internacional, gestão competitiva, entre outros.

O farmacêutico é importante na indústria, onde ele tem diversas áreas de atuação – desde o processo produtivo, no controle de qualidade, na garantia, em assuntos regulatórios, até mesmo nas áreas comerciais e realizando atividades como emissão, como representante.

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Em entrevista ao ICTQ, o Headhunter for Healthcare & Life Sciences da CORE Executive, Raphael Revert, destacou duas frentes importantes na Farmácia e que fazem do farmacêutico profissional de atuação ímpar e indispensável. Na indústria - em todo processo de distribuição, e no setor hospitalar, agregando e mostrando como se pode utilizar um medicamento de forma mais racional, pensando no desfecho do paciente. Aqui, quanto melhor for o desfecho maior será o resultado, não só para a companhia em seu processo de fidelização, de redução de seus custos, quanto no âmbito de melhora de seus resultados como um todo.

Formação constante

Para Revert, é fundamental um profissional atualizado e que busque e se mantenha buscando cada vez mais novas competências, uma pós-graduação, uma complementação de graduação, um curso de extensão. “Só o conhecimento não é suficiente, existe a necessidade de colocá-lo em prática para treinar suas habilidades. O papel do farmacêutico é fundamental na estratégia de um negócio em saúde. Isso quem diz é a Organização Mundial de Saúde (OMS). Se não temos hoje em uma companhia de saúde essa visão, significa que estamos atrasados mais de 30 anos”, diz o executivo.

Já a headhunter da Captativa Recursos Humanos, Juliana Ruano, afirma: “Pós-graduações e especializações ajudam, mas fica cada vez mais claro que é preciso desenvolver outras habilidades como as chamadas soft skills: relacionamento interpessoal, capacidade de autogestão e criatividade. Também é importante que os profissionais saibam como ‘narrar’ a sua trajetória, destacando contribuições, desafios enfrentados e aspirações. Também é preciso ter flexibilidade e compreender que nem sempre a sua área de formação e especialização será aquela com mais vagas disponíveis no momento. É preciso olhar para sua experiência e analisar: quais as contribuições que eu trago e que possam fazer diferença?”.

Ousadia

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, já se planeja para uma retomada da economia. O vice-presidente institucional da empresa, Marcus Sanchez, afirmou em comunicado da CNI que a gigante dos genéricos investe em modernização da infraestrutura fabril e em projetos inéditos em suas áreas de negócios, com destaque para a prescrição médica. Outra aposta são pesquisas de ponta para desenvolver produtos inovadores, eficazes e seguros. “Neste momento, as nossas iniciativas têm um foco e um único olhar para o futuro: sairmos mais fortes da crise, sem travar investimentos”, disse Sanches.

Em entrevista recente ao jornalismo do ICTQ, o diretor comercial da unidade de genéricos da EMS, Aramis Domont disse que na empresa procura-se sempre estar à frente, contribuindo com o desenvolvimento do mercado. A big pharma tem uma história de ação, superação e reinvenção que explica o crescimento, o sucesso conquistado e a manutenção da liderança de mercado há treze anos consecutivos.

“O pioneirismo e a ousadia no lançamento de produtos, com destaque para as inovações; os grandes investimentos em modernização e ampliação do parque fabril, garantindo a produção de medicamento em grande escala; e outras iniciativas dentro do setor são nossas marcas registradas para continuar crescendo e levando para cada vez mais longe a ampliação do acesso a tratamentos de saúde e colaborando ativamente para melhorar a qualidade de vida das pessoas que querem viver mais e melhor”, garante Domont.

Dicas

O portal do ICTQ já pontuou sete dicas para entrar na indústria farmacêutica, são elas: 

  1. Defina a área de atuação - Não mande currículo para qualquer vaga. Entenda as diferentes áreas e escolha a que tenha o seu perfil.
  2. Estude - Faça cursos relacionados à área de escolha. O ICTQ possui excelentes cursos de pós-graduação em diversas unidades em todo o País. Entre no site da instituição (www.ictq.com.br) e procure o ideal para o seu aprimoramento.
  3. Mudanças - Apesar de o Brasil possuir um grande número de indústrias, principalmente na região Sudeste, elas não possuem vagas suficientes para agregar a todos. Caso não haja uma em sua cidade ou região, esteja disposto à mudança.
  4. Aprimore o inglês - Inglês é fundamental. Não é um diferencial, mas uma necessidade.
  5. Abra mão do salário - Iniciantes em indústria terão de se submeter a um salário possivelmente mais baixo que o de uma drogaria ou farmácia. Salários altos são para cargos elevados e exigem experiência.
  6. Normas - É pré-requisito conhecer as normas vigentes. Procure saber quais são e familiarize-se com elas.
  7. Indústrias pequenas - É mais fácil iniciar em uma indústria de pequeno porte. Além disso, você poderá ter mais acesso às outras áreas ampliando o conhecimento - algo difícil em uma empresa de grande porte. Apesar das dificuldades, estude e não desista. Lute e conquistará uma vaga.

Tendências do varejo

Já no quesito varejo tem-se mostrado cada vez mais necessário que o farmacêutico fique atento a algumas tendências de mercado. A primeira delas é a prescrição eletrônica, uma realidade e uma possibilidade que vem sendo utilizada para minimizar erros e facilitar a vida dos pacientes, permitindo inclusive a dispensação de medicamentos com mais agilidade e segurança.

A atenção farmacêutica também é um modelo bastante em voga e que engloba a consulta com o farmacêutico; verificação do tratamento medicamentoso em uso, e checagem do problema e promoção de soluções. Nesse sentido é importante que o profissional esteja capacitado e apto para o desenvolvimento dessas estratégias que, comprovadamente, melhoram a saúde do paciente; reduzem os problemas relacionados ao uso de medicamentos; facilitam a comunicação com o profissional farmacêutico; esclarecem dúvidas; aumentam a confiança na exposição de problemas, e aumentam também a segurança e eficácia no tratamento.

O varejo farmacêutico cresceu 7,1% em 2019, com aumento da importância da cesta de não medicamentos nas vendas totais. Apesar do avanço do associativismo, as Redes ainda têm o domínio de grande parte do mercado. Com 16% das cerca de 79 mil farmácias do Brasil, as vendas médias das redes ainda são superiores às do canal do associativismo.

Além de cursos de pós-graduação, o ICTQ também oferece uma centena de cursos de atualização distribuídos por todos os Estados do Brasil para que o farmacêutico tenha melhores condições no competitivo mercado de trabalho, seja no varejo, na indústria ou no hospital. As vagas estão despontando a todo o momento, mesmo em cenários de retração como o atual, por isso, investir em qualificação é o melhor negócio.

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