Abril de 2017 – a senhora E.M.S., de 83 anos, residente no bairro da Mooca, em São Paulo (SP), entrou na Clinifar – a farmácia escola do ICTQ - acompanhada de sua filha para uma compra de rotina. Sem abordagem de balconistas e vendedores de farmácia, ela foi prontamente atendida pelo farmacêutico clínico, Ronaldo Ribeiro (CRF-SP 75625).
Logo a paciente se queixou de um resfriado, tosse produtiva e dor torácica, e manifestou a necessidade de comprar um xarope expectorante – aquele que ela havia visto na televisão. Assim, já foi logo solicitando o remédio.
No diálogo com a paciente, o farmacêutico clínico percebeu que ela estava prostrada, com a sensação de cansaço e com a respiração ofegante. Frente a este quadro, adivinhem...Ribeiro vendeu logo o xarope para a pobrezinha daquela senhora...SÓ QUE NÃO!
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Este estudo de caso vai mostrar para você:
- Como faturar mais na farmácia, vendendo saúde, ao invés de xaropes!
- Para o quê serve um estetoscópio na farmácia...
- Qual é a importância do farmacêutico clínico no atendimento da drogaria.
- Como fidelizar famílias na farmácia com a validação do médico.
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Importante: O estudo de caso é um relato fidedigno de uma ocorrência no âmbito do serviço farmacêutico.
