A jornalista do ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico, Egle Leonardi, recebeu o Prêmio Abrafarma de Jornalismo na Categoria Imprensa Especializada. Seu reconhecimento aconteceu por conta da matéria escrita para o Anuário Farmacêutico 360º do Instituto: Debates com o ICTQ enriquecem a discussão sobre prescrição farmacêutica.
“Este reconhecimento é muito gratificante e prova que a atuação dos jornalistas da área de saúde tem promovido importantes discussões no setor farmacêutico e contribuído para o seu desenvolvimento. O prêmio é uma honra para mim e para o ICTQ e mostra a qualidade do Anuário da Instituição”, fala Egle.
O Prêmio Abrafarma de Jornalismo recebeu nesta sua primeira edição a inscrição de 82 trabalhos e, destes, 45 foram selecionados pela Comissão de Seleção e julgados pela Comissão de Premiação, integrada pelos jornalistas Moises Rabinovici, Marcelo Bonfá e Nair Suzuki, sob a coordenação de Lena Miessva, de Jornalistas&Cia, com apoio de Leandro Luize, da agência de comunicação Scritta – correalizadoras do prêmio.
Ele foi criado com o objetivo de gerar reflexões e análise do varejo farmacêutico brasileiro, com o propósito de melhorar o nível de informação, consciência e percepção da sociedade, como também de contribuir para o próprio desenvolvimento deste segmento econômico.
Os vencedores foram:
Categoria Imprensa Especializada:
Egle Leonardi (Anuário ICTQ 2014), com Debates com o ICTQ enriquecem a discussão sobre prescrição farmacêutica
Categoria Grande Imprensa:
1º lugar: Cleidi Pereira (Zero Hora), com Má gestão resulta em toneladas de medicamentos vencidos no RS
2º lugar: Carolina Samorano (Revista do Correio – Correio Braziliense), com A droga da discordância
3º lugar: Cecília Dionizio (Diário da Região – São José do Rio Preto/SP), com Toma esse remedinho que é ótimo