Os prós e os contras da Profissão Farmacêutica em Portugal

Portugal foi o mais recente destino dos alunos do ICTQ - Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico!  Quatro sortudos foram selecionados pelo ICTQ e tiveram seus passaportes carimbados para participar da Semana Lusófona de Ciências Farmacêuticas, organizada pela Academia Lusófona de Ciências Farmacêuticas (ALCF). O evento foi realizado, entre 4 e 8 de junho, na Casa do Futuro, localizada na Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa. Além dos alunos do ICTQ, por lá também passaram farmacêuticos renomados e entidades provenientes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Trata-se da primeira atividade da ALCF em 2018, que deu prioridade à participação dos farmacêuticos, ao reunir especialistas em áreas cujo domínio, conhecimento e abordagem em Portugal são pouco expressivos, levando-se em conta o contexto atual e evolução do farmacêutico, da farmácia comunitária e dos paradigmas de saúde no geral.

O ICTQ tem o propósito de contribuir na realização dos objetivos profissionais, dos sonhos, e consequentemente desenvolver relacionamentos que promovam conhecimentos e experiências de sucesso dos alunos. O Instituto é a única entidade de ensino no Brasil que incentiva a promoção do farmacêutico para que ele busque conhecimentos fora da sala de aula. Por conta disso, já vem desenvolvendo programas que proporcionem conhecimento desde o início de sua atuação. “Com apoio do ICTQ, muitos alunos e também professores já vivenciaram o poder do conhecimento por meio de participações em feiras, congressos e diversos eventos importantes voltados para o setor farmacêutico, no Brasil e no exterior”, comenta o fundador do ICTQ, Marcus Vinicius de Andrade.

Os alunos selecionados para a Semana Lusófona viajaram por conta exclusiva do Instituto e tiveram a oportunidade de acompanhar palestras, conferências, masterclasses, workshops, short trainings temáticos, mesas redondas e fizeram visitas técnicas às farmácias portuguesas, além de conhecerem um pouco mais sobre a realidade da profissão farmacêutica no espaço lusófono, em Lisboa, e dos outros países que também falam o português. 

Aline da Silva Costa Alves formou-se em Farmácia há um ano e atua na Drogaria Total, em Cruzeiro, interior de São Paulo (SP), ela relatou que quando soube que seu nome tinha sido sorteado para viajar com o ICTQ para Portugal sentiu uma alegria indescritível: “Foi uma experiência inesquecível, única e enriquecedora. Pude compartilhar ideias e aprender um pouco mais. Foi muito interessante descobrir como é ser farmacêutico em Lisboa. É uma realidade bem diferente da nossa no Brasil, mas que não nos deixa atrás de nada, ao contrário, somos inovadores em vários aspectos”.

Ela se lembrou do que mais chamou sua atenção na viagem: “Por não ter conhecimento real, pensamos que os portugueses poderiam estar anos luz na nossa frente com relação à atenção farmacêutica, mas descobrimos que não é bem assim. Em Portugal o ato de prestar serviços farmacêuticos em consultórios é escasso e não houve adesão nem por parte da população, nem pelos próprios farmacêuticos”.

Profissão pouco valorizada

A farmacêutica, Juliana Aparecida Pimentel, atua na Drogaria Araújo, em Belo Horizonte (MG). Segundo ela, foi extraordinária a oportunidade que o ICTQ proporcionou aos alunos de saber mais sobre como é a atuação clínica do farmacêutico, não só em Portugal, mas também em outros países onde se fala a língua portuguesa. “Fiquei muito satisfeita em ter sido escolhida para ir a Lisboa com o ICTQ. Porque eu vi como uma grande oportunidade de aprendizado, tanto pessoal quanto profissional. Infelizmente a profissão farmacêutica naqueles países não é tão valorizada quanto no Brasil”.

Ela disse estar feliz em saber que no Brasil a profissão possui competência, e não fica atrás de Portugal em nada. “Claro que existe uma diferença cultural envolvida, mas estamos à frente em muitas questões. Sem dúvidas voltei para o Brasil com a mente muito mais aberta para várias questões e com o objetivo de fazer o melhor na minha profissão, pois temos o compromisso, enquanto profissionais, de realizar um excelente trabalho, no que diz respeito à clínica farmacêutica”.

Já Geone de Oliveira Neto, que atua no setor de oncologia e hospitalar há cerca de um ano em Imperatriz (MA), relatou que sua expectativa com relação à realidade do setor farmacêutico em Lisboa era diferente daquela que ele descobriu. “Fiquei desapontado em saber que lá não existe acompanhamento farmacoterapêutico. Os farmacêuticos no Brasil estão bem mais evoluídos. Desenvolvemos atividades de rotina de assistência farmacêutica que, nas farmácias de Lisboa, nem existe, principalmente com relação à parte clínica. O que achei positivo e levaria isso como modelo para o Brasil é que, até mesmo os medicamentos isentos de prescrição (MIPs), não são vendidos sem prescrição médica, e ficam restritos, permanecem atrás do balcão”.

A acadêmica do sexto semestre de Farmácia, Danielle Santos Mangabeira, mora em Salvador (BA), e ressaltou o fato de que nas farmácias em Portugal há controle e organização para venda dos medicamentos. “No Brasil a receita é escrita à mão e isso é horrível. Aqui as receitas são digitalizadas, e isso ajuda demais o farmacêutico. Na minha visão, os portugueses poderiam aprender, e muito, com o modelo de atuação dos farmacêuticos brasileiros, principalmente sobre a parte de atuação farmacêutica. As palestras que mais me chamaram a atenção foram as que apresentaram a realidade dos farmacêuticos nos outros países de língua portuguesa. Fiquei chocada em saber como é a atuação dos poucos farmacêuticos nos países da África. O Brasil é referência, e isso me deixou motivada e orgulhosa”.

O gerente Regional de Relacionamento e Marketing do ICTQ no Sul e Sudeste, Raphael Espósito, destacou a palestras do professor da Universidade de Farmácia em Lisboa, Fernando Fernandes Llimos, na qual foi exposta a realidade das regulamentações do setor farmacêutico no mundo e a ineficiência dos estudos apresentados na classe farmacêutica: “Achei interessante a maneira como ele criticou a resolução 586/13 do Conselho Federal de Farmácia (CFF) no Brasil e a falta de divulgação das metodologias utilizadas para se obter os resultados em pesquisas realizadas no setor”.

Espósito continua: “Em determinado momento da palestra houve uma crítica com relação à prescrição farmacêutica, pois o palestrante acreditava que nenhum farmacêutico realiza a correta dispensação do medicamento em lugar nenhum no mundo. Ele acredita que o trabalho de dispensação na sua plenitude, se bem feito, é melhor que a prescrição farmacêutica”.

Realidade da profissão em alguns países

No decorrer do evento foi possível perceber que dentre os países de língua portuguesa, o Brasil é o pioneiro e ainda o único que regulamenta a prescrição farmacêutica. A implantação dos cuidados farmacêuticos, principalmente o acompanhamento farmacoterapêutico, não pegou no Portugal. Apesar da formação direcionada e dos incentivos de remuneração daquele governo, a mentalidade dos farmacêuticos por lá é focada no produto e não no paciente.

Para se ter uma ideia, em Portugal existem nove faculdades de farmácia. Em Cabo Verde somente duas. O mais desastroso foi saber que em Guiné-Bissau não há faculdade de Farmácia, mesmo assim existem mais de 100 farmácias e apenas 12 farmacêuticos. Isso mesmo! Além disso, o Conselho para a profissão médica é o mesmo para a profissão farmacêutica. Detalhe: mais de 70% das farmácias por lá são de propriedade dos estrangeiros. Enquanto que no Brasil, de acordo com informações do Conselho Federal de Farmácia (CFF) existem 529 instituições de ensino e cerca de 200 mil farmacêuticos, sendo 195.022 registrados.

Outra curiosidade apresentada pelos palestrantes é que em Cabo Verde só se abre uma farmácia a partir de um concurso público para concessão de direito pelo Estado. 60% dos medicamentos dispensados naquele país são importados. Para o consumidor, esses produtos são os mais caros no mundo. E, por lá, são os Biólogos que ministram aulas de farmacologia nas duas faculdades existentes.

Andrade relata que, em Portugal, desde 2007 qualquer leigo pode abrir uma farmácia. Com isso, acabou a exclusividade e reserva de mercado para os farmacêuticos. A crise econômica e a liberação para leigos terem farmácia naquele país pavimentou o caminho para as redes que não existiam lá. Algumas se juntaram sob uma mesma bandeira no modelo associativista, outros empresários chegam a ter até 400 lojas!

Andrade destacou seis curiosidades sobre o setor farmacêutico em Portugal. Confira:

1. O piso para o farmacêutico iniciante de carreira é de 1.100 €. O responsável técnico chega a ganhar até 2.000 €. Agora façam as contas: um aluguel em um bairro periférico custa, em média, 500 €. Só a inscrição do evento do qual participamos custou 650 €. Vejamos: 1.100 € convertidos em reais seriam mais ou menos R$ 4.600 - ou seja, ganham menos que os farmacêuticos de Brasília (DF) e Goiás (GO), por exemplo. Considerando o custo de vida em Portugal, será que a profissão compensa?

2. Nas farmácias por lá existem um consultório e uma sala de aplicações e aferições. Os consultórios são razoáveis em estrutura, porém não são para os farmacêuticos. Os consultórios são exclusivos para nutricionistas, que inclusive prescrevem até fitoterápicos. O farmacêutico não pode prescrever nada.

3. As salas de aplicações e aferições trabalham, inclusive, com vacinas realizadas por farmacêuticos. No entanto, a questão sanitária é altamente questionável. Não há pias, não há álcool em gel fixado na parede para pacientes e farmacêuticos. E em algumas farmácias visitadas, o ambiente está abaixo de uma escada, enquanto o consultório do nutricionista possui espaço e mobiliário adequados.

4. Em todas as farmácias o farmacêutico faz tudo - inclusive a operação do caixa. Isso mesmo: recebe e passa troco. No entanto, algumas não cobram pelos serviços farmacêuticos. Outras cobram 4 € por aplicação. Mas o valor recebido é para a farmácia e não para farmacêutico.

5. Os medicamentos não têm tarjas pretas ou vermelhas. Os antibióticos não são controlados em venda. No entanto, não há venda sem prescrição médica. Nem mesmo os MIPs ficam visíveis aos consumidores.

6. A dispensação de medicamentos é automatizada. Um robô pega o item solicitado no balcão e o coloca em uma esteira ou escorregador. O mesmo sistema envia, no caso dos psicotrópicos que são controlados, as informações de venda para a Infarmed (é a Anvisa de Portugal). Lá, nem se sonha em fazer manualmente a escrituração e envio de informações desses medicamentos.

Linha do tempo

 

Desde o começo de sua atuação, o ICTQ promove ações que levam seus alunos e professores para programas de conhecimento e crescimento no Brasil e no exterior. Para conhecer alguns desses roteiros, confira a linha do tempo com os principais eventos para promover o poder do conhecimento.

2018

O PNC&E 2018 – Congresso e Exposição de Farmácia e Nutrição foi uma oportunidade singular para profissionais que buscam diferenciais em suas carreiras. O evento científico, que aconteceu em março de 2018 na cidade do Rio de Janeiro (RF), teve como objetivo reunir participantes, entre representantes da indústria, expositores, profissionais de farmácia e nutrição e estudantes com concentração de interesses nos temas técnico-científicos dessas áreas, que estão se desenvolvendo fortemente no Brasil. Para esta missão de conhecimento o ICTQ levou cinco alunos, com todas as despesas pagas, para participarem do PNC&E 2018.

FCE Pharma - Exposição Internacional de Tecnologia para a Indústria Farmacêutica

O ICTQ marcou presença, pelo segundo ano consecutivo, na FCE Pharma, que é a principal plataforma de marketing e vendas com um papel importante para a evolução do setor industrial farmacêutico, não só por meio do lançamento de tendências, produtos e serviços, como também com a exposição de cases e compartilhamento de conteúdo e experiências nas conferências e palestras.

O ICTQ foi a única instituição de ensino a expor na feira, o que lhe conferiu um patamar privilegiado no setor. Seu estande, com 72m2, atraiu players de todas as áreas da indústria, além de profissionais interessados em sua capacitação. Para beneficiar os visitantes, o Instituto realizou diversas ações promocionais, entre elas foi oferecida uma foto lembrança personalizada, com a captação da imagem por meio de um celular de mais de um metro de altura, que levou a marca do evento e da instituição.

Semana Lusófona de Ciências Farmacêuticas em Lisboa – Portugal

Os farmacêuticos que participaram da semana Lusófona de Ciências Farmacêuticas em Lisboa (Portugal) tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a realidade da Farmácia no espaço lusófono e em outros países. No decorrer do evento, foram apresentadas as oportunidades e novos desafios para o maior segmento da profissão. Foi mais uma oportunidade para os profissionais mostrarem aos demais países as grandes transformações pelas quais a profissão farmacêutica vem passando no mundo, e de como a ALCF tem acompanhado essas mudanças.  

 ACHEMA 2018 – World Forum and Leading Show for the Process Industries

O ICTQ está participando da maior feira do setor industrial fármaco do mundo.  A professora da instituição, Daniela Silva, está em Frankfurt, na Alemanha, para conferir os últimos lançamentos da ACHEMA – World Forum and Leading Show for the Process Industries (Fórum Mundial e Melhor Show para as Indústrias de Processos). Este evento apresenta os últimos lançamentos de técnicas farmacêuticas, de embalagem e armazenamento. Em 2018, o evento expandiu o grupo de exposições pelos tópicos intralogística, fluxo de material, rastreamento, transporte com temperatura controlada, transporte intermodal, gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Daniela ressalta que estava ansiosa para conferir as novidades da feira que acontece de dois em dois anos, além disso, ela conta que fará uma visita técnica à uma farmácia local para conferir de perto como é a atendimento farmacêutico na Alemanha.

2017

6º Congresso Mundial de Ciências Farmacêuticas da FIP – PSWC – Estocolmo - Suécia

Em maio de 2017, o farmacêutico, Ismael Rosa, esteve em uma jornada com o ICTQ na Suécia para participar do 6º Congresso Mundial de Ciências Farmacêuticas da FIP – PSWC, onde confirma que viveu uma experiência profissional singular. “Tive a oportunidade de conhecer os principais líderes da farmácia mundial, cujo network foi extremamente relevante para a troca de diferentes experiências laborais. Conheci o que há de mais inovador nas ciências farmacêuticas, desde as diferentes e famigeradas práticas de atenção farmacêutica (pharmaceutical care); desenvolvimento de novas moléculas; ciência translacional e fundamental; ciências moleculares de precisão; formulação, fabricação e garantia da qualidade; ciências regulatórias; prática baseada em ciência, até novas tecnologias para produção de medicamentos por meio de impressão 3D”.

Rosa ressalta que foi uma semana de grandes descobertas, conhecimentos e experiências. “O 6º PSWC da FIP me trouxe informações científicas e acadêmicas, voltadas principalmente às novas tecnologias de produção de fármacos e biofármacos, farmacogenética humana, biologia molecular, soluções terapêuticas focadas em intervenções personalizadas e nanomoléculas, novas políticas de regulação para estudos clínicos, ciência baseada em evidência e o principal: futuros medicamentos para o mundo”, conclui. 

I Congresso de Ciências Farmacêuticas em Foz do Iguaçu - Paraná

O ICTQ levou 30 alunos para participar do I Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas, cujo tema central foi ‘Farmacêutico das Américas: cuidar, inovar e educar’. Max Anderson, de Manaus (AM), é um dos farmacêuticos que já vivenciaram o poder do conhecimento com o Instituto. “Desde o princípio da ação do ICTQ, eu estava nervoso e apreensivo, na expectativa de tudo o que estava por vir; quando me dei conta, estávamos todos tomando café juntos, eu, Marcus Vinícius (diretor do Instituto) e toda a equipe do ICTQ. Participar de um grande evento assim, promovido pelo CFF, com palestras incríveis, minicursos maravilhosos, conferencistas internacionais, foi sem dúvida o momento mais inesquecível de minha vida e carreira como farmacêutico”.

Além de ampliar o network e as perspectivas no mercado de trabalho, um dos propósitos do ICTQ é proporcionar experiências efetivas e marcantes: "O ICTQ não é apenas uma instituição de pós-graduação em Farmácia, é uma família. Foi uma experiência única e que jamais será esquecida. Sou grato por ter feito parte de uma Instituição que valoriza os farmacêuticos”, ressalta Anderson.

2015

ICTQ volta a levar alunos para Nova Iorque

Com o objetivo de conhecer o que há de mais avançado em termos de biotecnologia mundial, o ICTQ levou cinco alunos à Interphex, a maior feira sobre o tema, que aconteceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na ocasião, os alunos visitaram a feira e conheceram o que há de mais inovador em termos de tecnologia industrial. Além disso, puderam assistir às palestras com os mais renomados profissionais do setor e fizeram um tour pelos pontos turísticos mais importantes da cidade. O evento teve o importante papel de projeção da marca.

Vale lembrar que para ganhar esse presente, os alunos participaram do concurso “Você é o autor!”organizado pelo ICTQ. Naquela ocasião, foram enviados mais de 70 artigos por alunos e ex-alunos do Instituto provenientes de todas as regiões brasileiras. Os vencedores foram Carlos Wangles Soares (Tianguá-CE), Claudia Fernanda Fadiga (Valinhos-SP), Vanessa Aranega Pires (Toledo-PR), Vanessa de Almeida (Jaguariúna-SP) e Vítor Brandão Eça (São Paulo-SP). Como parte do prêmio, os artigos desses profissionais foram publicados no Anuário ICTQ 2015 do Mercado Farmacêutico 360º. 

O farmacêutico Vitor Brandão Eça foi aluno da especialização em Assuntos Regulatórios, uma área estratégica na indústria farmacêutica. Ele foi um dos premiados do ICTQ para ir à Nova Iorque.

“Foi um período de grande aprendizado, uma oportunidade ímpar de conhecer profissionais da área e ampliar minha rede de relacionamentos. O ICTQ certamente mudou o rumo da minha carreira, direta e indiretamente. Além de aluno, ministrei aulas na entidade e tive a felicidade de fazer duas viagens internacionais com o ICTQ. Quando estava prestes a terminar minha especialização, fomos para a Argentina em um dos maiores congressos farmacêuticos do país (Exposición para la Ciência y Tecnologia Farmacéutica, Biotecnológica, Veterinaria y Cosmética), pouco tempo depois finalizei a especialização e veio minha primeira grande promoção de carreira, quando deixei Goiás e vim para São Paulo para trabalhar em uma das maiores indústrias farmacêuticas do mundo. Em 2015 tive a chance de ir para Nova Iorque com o ICTQ para participar de uma das maiores feiras de biotecnologia do mundo (Interphex). Pouco tempo depois eu assumia a responsabilidade técnica no Brasil de uma das maiores empresas do mundo. Impossível descrever como o ICTQ teve um impacto tão positivo na minha carreira. É também muito importante dizer que tive o prazer de ser professor na mesma especialização a qual fui aluno. Isso é muito gratificante”.

2013

Primeira vez do ICTQ em Nova Iorque – Estados Unidos

Em mais uma ação inédita na educação continuada de farmacêuticos, o ICTQ levou um grupo de alunos e professores para a Interphex em New York - a maior feira e congresso de biotecnologia farmacêutica dos Estados Unidos. O objetivo principal da viagem à interphex foi conectar os alunos da Instituição com o mercado mundial farmacêutico, proporcionando acesso às inovações tecnológicas e aos mais diversos temas discutidos em âmbito internacional.

Um dos participantes, Lucas Ricci, relatou sobre a iniciativa do Instituto: "Sou farmacêutico. Fiz especialização no ICTQ na área de Gestão e Tecnologia Industrial e na área de Produção Industrial Farmacêutica. Tive a chance de participar da Interphex 2013 por meio de um sorteio realizado pelo Instituto. Realizei um sonho profissional e pessoal. A Interphex é espetacular para atualização profissional e importante para realizar network com indústrias e profissionais do ramo industrial farmacêutico do mundo”.

Ricci continua com seu depoimento emocionado: “Vi as novidades, tendências e tecnologias da indústria farmacêutica que estavam presente nos principais mercados do mundo. Nova Iorque é uma cidade única, considerada por muitos como o coração do mundo, não tenho palavras para descrever a sensação de ter participado do evento. Obrigado ao ICTQ por realizar esse sonho, por promover esse encontro científico e cultural, que tenho certeza de que mudou a minha vida e a vida dos demais colegas que ali estiveram presentes. A viagem com ICTQ abriu nossas mentes para vivenciar o mercado industrial farmacêutico internacional. Por isso tudo e pela qualidade do Instituto eu recomendo o ICTQ!".

ICTQ no XVII Congresso Paulista de Farmacêuticos

O Instituto marcou presença exclusiva, em outubro de 2013, na Feira Farma Show e no XVIII Congresso Paulista de Farmacêuticos. Com um estande de 75 metros quadrados, posicionado estrategicamente junto aos trabalhos acadêmicos do Congresso, o Instituto reuniu um time de especialistas de primeira linha do mercado farmacêutico de todo o País.

No decorrer dos eventos, Andrade, os gerentes de relacionamento e os professores do Instituto, ministraram palestras, apresentaram pesquisas inéditas, realizaram consultorias técnicas, orientações de carreiras, além de receberem em seu espaço autoridades políticas e regulatórias e dirigentes do mercado farmacêutico que fomentaram parcerias e projetos para 2014.

No estande circularam profissionais e estudantes de Farmácia que, dentre outras informações, buscavam o conhecimento dos programas de pós-graduação da Instituição, em especial a recém-lançada Especialização em Prescrição Farmacêutica e Farmácia Clínica - a primeira no PaísO encerramento do Congresso foi coroado com o sorteio do automóvel HB20 zero km pela Instituição.

A farmacêutica ganhadora foi a Júlia Eiko Teruya, de São Paulo (SP). O sorteio foi realizado pelo então presidente do CRF–SP, Pedro Eduardo Menegasso, que elogiou a atuação do ICTQ como parceiro do Conselho no âmbito da pesquisa e qualificação profissional dos farmacêuticos. “Foi uma emoção indescritível e inacreditável. A única coisa que soube fazer no momento foi chorar e contar a novidade aos meus entes queridos”, relata Júlia.

A ganhadora do HB20 zero km fez ainda a ressalva de que este prêmio mostrou para ela que na vida tudo é possível: “Nós devemos acreditar mais em nosso potencial, em nossos sonhos e também contar sempre com Deus e com a sorte”, destaca a farmacêutica.

2012

Alunos do ICTQ vão à Congresso Internacional em Buenos Aires – Argentina

Em uma ação inédita entre as instituições de educação continuada para farmacêuticos, o ICTQ sorteou um grupo de alunos em estudo, e os levou a Buenos Aires, na Argentina, para participar do 7º Congresso y Exposición para la Produccion Farmacéutica com todas as despesas financiadas pela Instituição. Naquele mesmo ano, outros grupos de alunos visitaram a CPhI South América em São Paulo e a FCE Pharma na mesma capital.

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PÓS-GRADUAÇÃO - TURMAS ABERTAS