A carreira do Farmacêutico Hospitalar
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A carreira farmacêutica especializada em farmácia hospitalar é bastante valorizada no mercado e permite ao profissional atuar em hospitais filantrópicos, públicos e privados.
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A carreira farmacêutica especializada em farmácia hospitalar é bastante valorizada no mercado e permite ao profissional atuar em hospitais filantrópicos, públicos e privados.
Qualquer farmacêutico bem informado sobre a profissão é capaz de notar que temos nos aproximado, cada vez mais, do cuidado direto ao paciente. Esse é realmente o futuro da profissão farmacêutica no Brasil: a atuação clínica.
Em um dia típico de afazeres domésticos, uma dona de casa anota em sua lista de compras os locais que deverá visitar e os itens (ou serviços) necessários para abastecer sua casa:
A justiça resolveu acatar o Parecer Normativo 145/18, do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), que dispõe sobre não ser privativa a dispensação de medicamentos pelos profissionais farmacêuticos, reivindicando que o serviço também pode ser realizado por enfermeiros.
A carreira farmacêutica especializada em oncologia é bastante valorizada no mercado e permite ao profissional atuar em hospitais públicos, privados e filantrópicos. Devido à complexidade dos procedimentos envolvidos nessa carreira, a maioria das oportunidades profissionais está em cidades de médio e grande portes, que possuem uma estrutura hospitalar capaz de receber pacientes acometidos pelos mais diversos tipos de câncer.
Médico intensivista de 32 anos que atuava na linha de frente de combate ao novo coronavírus morreu por Covid-19 na segunda-feira 20/4. Aos colegas relatou em mensagens de aplicativo que havia se automedicado com cloroquina e Anitta, entre outras substâncias.
A indústria farmacêutica Vitamedic rebateu a companhia Merck Sharp and Dohme (MSD), após o laboratório emitir uma nota informando não haver evidências de que a ivermectina funcione no tratamento do novo coronavírus (Covid-19). Atualmente, o vermífugo tem sido utilizado e indicado por médicos em protocolos de tratamentos de pacientes com o vírus.
Em uma sociedade culturalmente distante de nossa realidade no Brasil, o farmacêutico francês, atua em um ambiente favorável às práticas integrativas nas farmácias comunitárias, com monopólio de suas atividades comerciais assegurado por lei centenária.
Em 2017, o Ministério da Saúde destinou quase R$ 18 bilhões para a assistência farmacêutica. Esse montante, além do envio de recursos para estados e municípios, possibilitou a compra de 4,7 bilhões de medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF), 313,3 milhões do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) e 22,2 milhões de medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF).
O médico pneumologista e presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), Frederico Fernandes, revelou em seu perfil no Twitter o caso de uma paciente que contraiu hepatite medicamentosa devido ao uso de ivermectina no tratamento contra a Covid-19. A mensagem publicada no sábado (6/2) logo viralizou na internet.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento do lote 18J94P, da Amoxicilina (50 MG/ML PO SUS OR CT FR VD AMB X 60 ML + COP), distribuído pela indústria farmacêutica, Prati-Donaduzzi. De acordo com informação publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.), por meio da Resolução 336, de 4 de fevereiro 2020, o motivo foi porque foram encontradas partículas de vidro em unidades do produto.
Laboratórios produtores de vacinas contra a Covid-19 pressionam União Europeia por uma isenção de responsabilidade civil para seus membros se as vacinas contra o novo coronavírus, que estão sendo desenvolvidas em tempo recorde, derem errado, segundo apurou o Financial Times (FT).
Farmacêutico! A hora é de comemorar! A categoria acaba de conquistar três vitórias fundamentais: cancelada a venda de medicamentos em supermercados, a figura do farmacêutico remoto desaparece e as multas aplicadas às farmácias ficam restritas ao limite de 10% do valor da anuidade.
De forma geral, as interações medicamentosas podem ser causadas por alterações nos efeitos de um medicamento por conta do consumo concomitante de outro fármaco ou sua utilização juntamente com determinado alimento ou bebida. Embora em alguns casos os efeitos de medicamentos combinados sejam benéficos, é comum que as interações medicamentosas tendam a ser prejudiciais, especialmente entre os antimicrobianos – em particular os antibacterianos.
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